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CDL Chapecó pede flexibilização na exigência de medidores de temperatura

A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Chapecó manifestou apoio às medidas estabelecidas pelo Decreto Municipal 38.877 que define novas regras de combate e prevenção à Covid-19. Entre as novas exigências estão o fechamento de praças, parques e espaços públicos e o uso de aferidores de temperatura na entrada de todos os estabelecimentos comerciais do município.

Em documento assinado pelo presidente da CDL, Clóvis Afonso Spohr, a entidade afirma que as novas determinações permitem a continuidade das atividades “não essenciais” e evitam o agravamento da situação econômica do comércio local. A CDL alerta que um novo fechamento do setor no município elevará o número de desempregados e pode ocasionar o encerramento de forma imediata e definitiva de muitas empresas.

Ao mesmo tempo em que considera importantes as medidas anunciadas, a entidade sugere ao Poder Público Municipal maior flexibilização no uso de aferidores de temperatura corporal pelos estabelecimentos. Mediante a dificuldade em encontrar os aparelhos no mercado nacional, a CDL solicita a alteração no Decreto da obrigatoriedade para uma recomendação de uso. “Estamos fazendo contato com fornecedores para auxiliar os associados na compra dos aparelhos, porém o produto está em falta no mercado, o que dificulta o cumprimento do Decreto no prazo estipulado de 20 dias. Por isso, solicitamos essa modificação no documento”, explica Spohr.

O presidente da CDL ressalta que o setor tem cumprido todas as normas estabelecidas pelos órgãos de saúde desde o retorno das atividades no dia 13 de abril e destaca que os lojistas estão desempenhando a função de agentes de conscientização no município. “Sabemos que a redução da propagação do Coronavírus será resultado de uma ação massiva de nossa sociedade. Todos precisam fazer a sua parte para superarmos juntos”, sublinha.

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CDL encerra distribuição de 10 mil máscaras em Chapecó

A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Chapecó encerrou nesta sexta-feira (8), no centro da cidade, a campanha de distribuição de 10 mil máscaras para a população do município como medida de prevenção e proteção ao novo Coronavírus. Os acessórios foram adquiridos pela entidade e disponibilizados gratuitamente a consumidores e lojistas em ações realizadas em cinco bairros.

Ao todo, a campanha distribuiu 4.000 máscaras no centro, outras 4.500 nos bairros Efapi, Passo dos Fortes e Santa Maria, além de 1.000 no bairro Esplanada e 500 unidades entregues na sede da entidade. De acordo com o diretor executivo da CDL, Jeancarlo Zuanazzi, a iniciativa contribui para a conscientização da comunidade local.

“Nosso objetivo foi mostrar para toda a população a necessidade do uso como ação importante no combate à pandemia. O efeito foi muito positivo, o acessório acabou se tornando item obrigatório e percebemos que as pessoas passaram a se preocupar mais. Certamente a nossa ação colaborou para a saúde e a segurança dos chapecoense”, avalia Zuanazzi.

Para o presidente da CDL, Clóvis Afonso Spohr, a campanha contribuiu para mitigar os efeitos da crise sanitária no município. Segundo ele, a iniciativa ressalta a compromisso e a responsabilidade social da entidade. “Foi uma experiência grandiosa em todos os sentidos, porque no início, o uso da máscara não era tão divulgado, nem obrigatório. A CDL se antecipou e teve essa iniciativa de grande importância, muito bem aceita pela população em geral, pelo comércio e pelos lojistas. Percebemos que a campanha mostrou uma evolução da conscientização, em alguns momentos supriu a demanda por máscaras na cidade e colaborou para a saúde pública de um modo geral”, destaca Spohr.

A distribuição nos bairros, de acordo com o presidente, foi estratégica para interação da CDL com a comunidade e demonstra parceria e proatividade.  “Vamos continuar pensando em ações e em possibilidades de ajuda, conscientização e solução de problemas. Somos agentes integrantes e integrados da sociedade. Este é o papel de uma entidade que tem 1.700 associados e uma responsabilidade social enorme”, sublinha Spohr.

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CDL Chapecó lança campanha de estímulo à ‘compra segura’ no Dia das Mães

A segunda data do ano mais importante para o comércio será, neste, o primeiro grande estímulo de vendas na retomada do setor. A pandemia do novo Coronavírus mudou o cenário, retraiu o consumo e provocou queda no movimento, mas não diminuiu a relevância do Dia das Mães para comerciantes e consumidores. De acordo com o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Chapecó, Clóvis Afonso Spohr, o dia comemorativo traz mudança de foco.

“Neste ano, a segurança é tão importante quanto o sucesso nas vendas”, afirma, ao destacar que a entidade lançou campanha para estimular a antecipação das compras durante a semana. A medida busca evitar aglomerações às vésperas da data e proteger a população do contágio do vírus. “É essencial que as pessoas não deixem as compras para última hora, se programem com cautela e adotem todas as precauções necessárias. Essa atitude consciente é fundamental para frear os impactos do Coronavírus tanto na saúde quanto na economia”, orienta Spohr.

Em relação ao movimento esperado pelo setor, o presidente segue previsão nacional de queda nas vendas e no valor gasto na compra de presentes pelos consumidores. Se em 2019 o valor do ticket médio ficou em R$ 200, a estimativa para este ano é que a população invista metade deste valor.

“Isso ocorre por duas razões: primeiro, o desemprego e a queda da renda da população na crise reduziram o poder de compra. Segundo, impactados pela pandemia, os empresários não ousaram fazer grandes investimentos para a data, como novas mercadorias e promoções. A própria CDL cancelou as campanhas de rua programadas para a semana por medida de segurança”, ressalta Spohr.

Ao citar o dia como “um ponto de interrogação” para o setor neste ano, o presidente vê o momento como uma possibilidade de estímulo comercial, baseado na importância do Dia das Mães para as famílias. “Apesar da dificuldade de aproximação momentânea, uma lembrança, por menor que seja, torna a data especial e faz toda a diferença neste momento para o comércio local. Essa é a relevância”.

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Coronavírus: Sicredi e CDL Chapecó firmam parceria para auxiliar empresas

 

Para auxiliar no enfretamento da crise provocada pelo novo Coronavírus, a Sicredi Região da Produção RS/SC/MG e a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Chapecó firmaram parceria com o objetivo de oferecer linha especial de crédito para comerciantes e empresários associados. Nesta semana, em live, o diretor executivo da CDL Chapecó, Jeancarlo Zuanazzi, e o gerente da agência Sicredi Empresarial, Anderson Fronza, apresentaram ferramentas que contribuem para fomentar as vendas e garantir estabilidade financeira aos empreendedores.

A Linha de Crédito Coopera oferece suporte aos associados na manutenção da atividade econômica, pois disponibiliza taxas reduzidas e condições diferenciadas para reduzir os impactos financeiros e aumentar o fluxo de caixa de micro e pequena empresa, com crédito limitado até R$ 100 mil por CNPJ. Os comerciantes têm até 180 dias de carência para o pagamento da primeira parcela. Essas condições especiais estão aprovadas até 30 de setembro de 2020.

A consultoria é outra facilidade oferecida pela CDL e a Sicredi. Para melhor administrar as despesas e receitas dos empreendimentos, serão produzidas planilhas de fluxo de caixa.  “Desta forma, é possível nortear os colaboradores na alocação dos recursos para identificar o essencial para cada negócio, evitando a cobrança de juros de um dinheiro desnecessário”, explica Fronza.

Outra facilidade é app “Sicredi Conecta”, uma ferramenta que funciona como vitrine virtual e permite que os associados anunciem seus produtos e serviços de maneira gratuita, segura e de fácil acesso.  O aplicativo pode ser baixado na plataforma do Google Play ou no App Store. “O propósito é desenvolver o comércio local, fazendo a ponte entre as pessoas da região que querem vender algum produto e outras que desejam comprar. É uma alternativa criativa para fomentar os negócios, agregar renda e gerar qualidade de vida”, ressalta Fronza.

O diretor executivo da CDL destacou que a inovação e a tecnologia também são indispensáveis para o enfrentamento da crise. “O e-commerce ficava em segundo plano. Com a pandemia, os empresários aderiram às redes sociais e adaptaram-se às ferramentas online. Porém, desenvolver um software necessita de muito planejamento e investimento. Por isso, o projeto também viabiliza aos empresários o comércio de produtos e serviços por aplicativo, fundamental para a retomada das atividades”, conclui Zuanazzi.

 

 

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Entidades empresariais apelam para cumprimento das medidas preventivas em Chapecó

Em coletiva de imprensa na tarde desta terça-feira (28), na Cantina Cesec, os presidentes das quatro entidades empresarias de Chapecó fizeram apelo aos seus associados e à população do município para o cumprimento das medidas preventivas determinadas pelos órgãos de saúde no combate ao novo Coronavírus. As lideranças cobram maior comprometimento dos empresários, funcionários e consumidores para evitar a ampliação do contágio no município, fator que pode reforçar o isolamento e reestabelecer o fechamento dos estabelecimentos do setor produtivo.

Participaram da coletiva os presidentes da Associação Comercial e Industrial de Chapecó (ACIC), Nelson Akimoto; da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Clóvis Afonso Spohr; do Sindicato do Comércio da Região de Chapecó (Sicom), Ricardo Urbancic; e o vice-presidente do Centro Empresarial de Chapecó (CEC), Adilson Campos. Ambos reforçaram a importância de assegurar o funcionamento dos setores para evitar o agravamento da crise que já fechou empresas, demitiu 12.580 trabalhadores e reduziu em R$ 289 milhões o movimento econômico do município, conforme pesquisa divulgada pelo Sebrae na última semana. O temor das lideranças é o de que além de provocar um possível colapso no sistema de saúde, a piora da crise pandêmica também destrua a econômica chapecoense.

“Agradeço ao esforço da classe empresarial que tem se dedicado a cumprir as medidas preventivas e que está sentindo na carne a dor da crise. O momento exige responsabilidade individual e consciência coletiva. Precisamos do apoio da comunidade em geral. Não é um período de férias, é uma crise que precisa de união de todos para ser superada. A saúde e a economia dependem de um cuidar do outro, porque se não tivermos colaboração em massa, teremos mais pessoas doentes e mais mortes no município”, ressaltou o presidente da ACIC, Nelson Akimoto.

O presidente da CDL Clóvis Spohr mencionou a importância da manutenção do comércio em funcionamento, dentro das regras estabelecidas pelas autoridades sanitárias. O setor foi o mais impactado pela pandemia e teme mais prejuízos, caso o fechamento seja reestabelecido. “Desde o primeiro instante da reabertura do comércio, os lojistas estão cumprindo o decreto estadual porque entendem que, no momento, mais importante que vender é transmitir segurança. Eles são agentes de conscientização no município. Não podemos responsabilizar o setor pelo comportamento individual irresponsável”, afirmou Spohr ao destacar que a CDL criou um canal de denúncias para receber informações de descumprimento das medidas preventivas. “Obedecer às regras de higiene e isolamento não é meramente um apelo, mas obrigatoriamente uma necessidade de todos. Fechar novamente o comércio e os setores produtivos seria catastrófico”, alertou.

O Sicom também lançou um canal para denúncias com objetivo de reforçar a responsabilidade de todos no processo de retomada da saúde e da economia. Segundo o presidente, Ricardo Urbancic, os setores precisam de sustentabilidade para sobreviver à crise e o eventual fechamento das atividades pode provocar perdas irreparáveis. “Todas as entidades empresarias participam do comitê de gestão de crise no município e em nenhum momento houve pressão acima do normal para a abertura dos estabelecimentos em detrimento da saúde da população. Nos prontificamos desde o início a colaborarmos no processo de enfrentamento e estamos aqui pedindo o esforço e o comprometimento de todos para mantermos em pé a saúde e a economia de Chapecó”, frisou Urbancic.

O vice-presidente da CEC, Adilson Campos, reforçou a preocupação do setor com a manutenção das micro e pequenas empresas que estão com dificuldades para pagar as despesas diante da queda abrupta da receita e não sobreviveriam a um novo período sem atendimento. “Precisamos que toda a população tome mais cuidado, que evite aglomerações, siga as recomendações de higiene e uso de máscaras. A saúde e a economia do município dependem disso. Nós já sentimos na pele o caos do fechamento das atividades econômicas e não queremos sentir novamente”.

Os canais para denúncias de descumprimento das regras de isolamento no município são (49) 9 9118-6675 (WhatsApp do Sicom), (49) 3319-4300 (WhatsApp comercial da CDL) ou contato@cdlchapeco.com.br e (49) 3321-2818 (WhatsApp da ACIC). A população também pode ligar para a Polícia Militar no telefone 190.

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CDL distribui máscaras nos bairros de Chapecó

De acordo com o presidente da CDL Chapecó, Clóvis Afonso Spohr, a proposta da entidade é incentivar o uso do acessório que se tornou obrigatório em todo o Estado mediante determinação dos órgãos de saúde. “A distribuição é uma forma que encontramos de contribuirmos efetivamente neste momento de enfrentamento da crise. Com a população usando as máscaras, o comércio e todos os demais setores ficam mais protegidos”, destaca Spohr.
De acordo com o diretor executivo da CDL Chapecó, Jeancarlo Zuanazzi, após a distribuição nestes bairros, a entidade avaliará o estoque e retomará a entrega em novos locais. “Contemplaremos os principais bairros, de maior movimento, respeitando nosso estoque de 10 mil máscaras. Estamos recebendo feedback positivo da população que, em muitos casos, está com dificuldade de encontrar máscaras no mercado. É uma pequena iniciativa que faz muita diferença neste momento”, ressalta Zuanazzi.
Além das máscaras, a CDL também está distribuindo aos lojistas do município 4.500 cartazes com orientações sobre as medidas a serem seguidas pelo comércio no atendimento durante a pandemia.
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Comércio de Chapecó abrirá no feriado de Tiradentes

Em termo aditivo de Convenção Coletiva de Trabalho assinado na quinta-feira, 17/04, o Sindicato dos Empregados no Comércio de Chapecó (SINDICOM) e o Sindicato do Comércio da Região de Chapecó (SICOM) acordaram a abertura do setor no feriado de Tiradentes, na próxima terça-feira, 21. A medida atende proposta da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Chapecó e do Sicom para compensar os dias parados pelo decreto estadual que fechou o comércio por quase 30 dias devido à pandemia do Coronavírus.  

O termo é exclusivo para a data e permite o trabalho de todos os empregados do comércio sem as exigências e condições adicionais previstas para os dias trabalhados em feriados. Com isso, segundo o documento, as horas trabalhadas na terça-feira serão compensadas com as horas normais não trabalhadas em outros dias, já antecipadas ou futuras, na forma da legislação vigente. Por outro lado, as empresas deverão adotar todas as medidas internas relacionadas à saúde dos empregados para evitar a transmissão do vírus no ambiente de trabalho.

Para o presidente da CDL Chapecó, Clóvis Afonso Spohr, a medida é importante para o setor no momento de retomada das atividades. “Depois de tantos dias com atividades paralisadas, um dia a mais com os estabelecimentos abertos, neste momento, conta muito tanto para as empresas quanto para seus funcionários que almejam a retomada econômica gradativa, segura e responsável”, destaca Spohr ao incentivar os empresários a abrirem seus estabelecimentos na data. “Podem abrir com segurança, sem ônus e com todos os cuidados exigidos pelos órgãos de saúde para que possamos juntos, aos poucos, movimentarmos a economia e superarmos a crise”.

O termo assinado pelas entidades sindicais não torna a abertura do comércio obrigatória, apenas autoriza as empresas a abrirem as portas sem custos adicionais.

 

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CDL Chapecó pede a reabertura do comércio

O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Chapecó, Clóvis Afonso Spohr, solicitou ao Governo do Estado a reabertura do comércio na próxima semana. O pedido foi feito depois do anúncio da prorrogação da quarentena por mais cinco dias em Santa Catarina. Esta foi a quarta vez que o Estado estendeu a medida de isolamento. Para o presidente, a reabertura é uma necessidade econômica e de responsabilidade social.
“Fomos surpreendidos pela prorrogação do decreto, já que esperávamos a reabertura como em outros segmentos liberados nesta semana. Nós precisamos abrir o comércio, nós temos as nossas necessidades financeiras e as nossas responsabilidades sociais. Nós somos capazes sim de fazermos uma abertura com toda a responsabilidade e exigências que o decreto estadual estabelece”, declara Spohr ao alegar que os lojistas seguirão medidas preventivas e protetivas e respeitarão limitações na reabertura dos estabelecimentos. Entre as exigências estão o afastamento mínimo de um metro e meio entre as pessoas, o atendimento com equipe reduzida em 50% e o uso de álcool em gel, luvas e máscaras.
O pedido da CDL Chapecó se refere ao comércio de rua, que já conta com o atendimento normal em alguns setores, como escritórios, autônomos, bancos, clínicas, farmácias, comércio de chocolate, profissionais liberais, autoescolas, mecânicas, revendas de veículos e lojas de materiais de construção. A entidade concorda que ainda não é momento de liberar locais e eventos de grande aglomeração de pessoas, mas aponta incoerência nas ações de retomada do setor.
“Já percebemos o comércio atuando em alguns segmentos e queremos que o setor de uma maneira geral também abra, porque só assim vamos continuar dando o dinamismo que a nossa cidade e o nosso Estado necessitam. Nós somos responsáveis, nos permitam trabalhar. Abriremos com responsabilidade e segurança”, reforça o presidente.
De acordo com Spohr, mesmo reabertos, os estabelecimentos comerciais não esperam grande movimento, já que a retomada do consumo deve ser lenta e gradativa. O presidente também destaca que a CDL Chapecó está elaborando uma cartilha de atendimento para distribuir aos 1.700 associados na cidade, com orientações sobre procedimentos e exigências a serem seguidos na reabertura das atividades.

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CDL Chapecó posterga mensalidades de março, abril e maio

A Câmara de Dirigente Lojistas de Chapecó (CDL) anunciou nesta quarta-feira, 25, medida para auxiliar os comerciantes associados que fecharam os estabelecimentos por determinação do Decreto Estadual 515 para prevenção e combate à pandemia do novo Coronavírus em todo território catarinense. A entidade possibilita a postergação das mensalidades de março, abril e maio para os meses de setembro, outubro e novembro deste ano, respectivamente.
De acordo com o presidente da CDL Chapecó, Clóvis Afonso Spohr, a medida dá fôlego aos lojistas que estão sem vendas desde o dia 18 deste mês. “Abrimos essa possibilidade aos associados que entenderem que a postergação contribui no momento e alivia um pouco os efeitos do isolamento social”, ressalta Spohr.
Os interessados na postergação do pagamento podem entrar em contato com a CDL Chapecó pelo telefone (49) 9 9914-1429 ou pelos e-mails financeiro@chapeco.cdl-sc.org.br e executivo@chapeco.cdl-sc.org.br e solicitar o benefício. A medida é válida exclusivamente para as mensalidades dos meses citados.
O presidente ressalta que a CDL Chapecó mantém esforços na busca por soluções e alternativas que possam contribuir e auxiliar os associados na situação difícil e prevê maior flexibilização nas atividades após a quarentena.
“Acredito que depois de cumprirmos mais esses sete dias determinados de isolamento, teremos flexibilização e mais atividades retornando à sua rotina normal. Até porque a cadeia econômica não pode ficar estagnada por muito tempo”, reflete Spohr ao destacar que o crescimento econômico no ano já pode estar comprometido para os comerciantes, o que também fará a economia local recuar.
Porém, apesar de o momento ser apreensivo, o presidente pede persistência e mantém o otimismo. “Acreditamos na capacidade de superação de nossa cidade e na retomada do crescimento. Tudo voltará ao normal, mas agora precisamos ficar em casa e reduzirmos os riscos de contágio”.