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110,9 milhões de consumidores devem ir às compras para o Dia dos Pais, indica pesquisa CNDL/SPC Brasil

Por: CNDL Brasil 2 de agosto de 2024

110,9 milhões de consumidores devem ir às compras para o Dia dos Pais, indica pesquisa CNDL/SPC Brasil

Data deve movimentar quase R$ 25,6 bi na economia. 75% pretendem pagar o presente à vista, principalmente no PIX (38%). 35% dos que pretendem presentear estão com contas atrasadas

O Dia dos Pais deve movimentar R$ 25,56 bilhões no comércio. É o que aponta levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise Pesquisas. De acordo com a pesquisa, 68% dos consumidores pretendem comprar presentes no Dia dos Pais este ano. Na prática, isso significa que aproximadamente 110,9 milhões de pessoas residentes nas capitais devem presentear seus entes queridos no segundo domingo de agosto.

De acordo com os entrevistados, 32% pretendem gastar mais que em 2023, 35% o mesmo valor e 19% querem gastar menos. Entre aqueles que pretendem gastar mais, 56% desejam comprar presentes melhores, 27% acreditam que os preços dos produtos estão mais altos e 23% tiveram melhoria na renda mensal. Já entre aqueles que pretendem gastar menos, 37% estão em situação financeira difícil, 28% para economizar, 14% estão desempregados, 14% precisam pagar dívidas em atraso e 12% não conseguiram juntar dinheiro.

Sete em cada dez consumidores (70%) acreditam que os produtos estão mais caros este ano, para 24% estão na mesma faixa de preço e 7% estão mais baratos. A pesquisa aponta que o valor médio dos gastos será de R$ 230 ao todo. Os consumidores pretendem comprar, em média, 1,6 presentes.

“A pesquisa mostra uma estabilidade em relação aos gastos comparados com o ano passado. O consumidor está cauteloso e deve fazer muita pesquisa antes de comprar os presentes”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.

Itens de vestuário lideram o ranking de presentes para o Dia dos Pais. 75% pretendem pagar à vista

A maioria dos consumidores (78%) pretendem pesquisar preços para economizar antes de fazer as compras do Dia dos Pais, sendo que a maioria utilizará sites / aplicativos (65%), redes sociais (41%) e shopping (35%).

Assim como no ano passado, as roupas correspondem à maior parte das intenções de compra para a data (47%), seguidas de perfumes e cosméticos (35%), calçados (27%) e acessórios (21%), como meias, cinto, óculos, carteira e relógio.

A grande maioria dos consumidores (75%) pretende pagar o presente à vista, principalmente no PIX (38%) e no cartão de débito (21%). Por outro lado, 34% têm intenção de pagar parcelado, com destaque para o cartão de crédito (31%). Entre os que pretendem parcelar as compras, 30% pretendem pagar em 3 vezes e 22% em 4 vezes. Em média, serão feitas 4 prestações.

O levantamento aponta ainda que 81% pretendem pagar o(s) presente(s) sozinhos, enquanto 14% vão dividir, principalmente com irmãos/irmãs (35%), com o cônjuge (26%) e com os filhos (21%). Entre os pretendem dividir o pagamento do(s) presente(s), 35% porque é forma de reduzir os gastos, 19% estão sem dinheiro e 17% querem dar um presente melhor / mais caro.

Entre os entrevistados, 59% querem presentear o próprio pai, 19% o esposo, 11% o pai de seus filhos e 8% o irmão.

Lojas físicas serão os principais locais de compras

A maioria dos entrevistados (69%) pretende realizar suas compras nos canais físicos, principalmente em shoppings centers (28%), lojas de departamento (15%) e shopping populares (14%). Mas 40% pretendem comprar pela internet, sobretudo aplicativos (71%), sites (59%) e Instagram (17%).

Entre aqueles que farão as compras em sites e lojas online, 57% utilizarão os sites varejistas internacionais, 38% de varejistas nacionais e 35% de compra e venda de produtos novos ou usados.

De acordo com os entrevistados, os principais motivos para comprar os presentes em sites de varejistas internacionais são: preço baixo (73%), maior variedade de produtos (46%), economia de gastos (37%) e qualidade dos produtos (32%).

Quando se trata dos fatores que influenciam no local de compra: 48% destacam o preço, 36% a qualidade dos produtos, 31% as promoções e descontos e 25% pelo frete grátis.

O principal local de comemoração da data será na própria casa (37%), seguido pela casa do pai (36%) e 8% pretendem almoçar fora.

24% dos entrevistados costumam gastar mais do que podem para presentear no Dia dos Pais

A vontade de retribuir o carinho e o esforço do pai (43%), considerar que o presente é um gesto importante (29%) e ter o costume de presentear pessoas queridas (25%) são os principais motivos apontados pelos entrevistados que irão comprar presentes no Dia dos Pais.

O problema surge quando a vontade de demonstrar gratidão se sobrepõe à responsabilidade sobre as finanças pessoais: 24% dos entrevistados costumam gastar mais do que podem com os presentes de Dia dos Pais e 10% pretendem deixar de pagar alguma conta para realizar a compra. Além disso, 35% dos que pretendem presentear estão atualmente com o pagamento de alguma conta em atraso, sendo que 65% destes também estão com o nome negativado.

“O número de inadimplentes no país tem batido recorde, o que impacta diretamente no consumo das famílias. Sair da inadimplência é tão desafiador quanto se manter fora dos cadastros de negativados. A prioridade deve ser o pagamento das contas e a negociação das dívidas. Não vale a pena se endividar para presentear”, alerta a especialista em finanças da CNDL, Merula Borges.

METODOLOGIA

Público-alvo: Consumidores das 27 capitais brasileiras, homens e mulheres, com idade igual ou maior a 18 anos, de todas as classes econômicas (excluindo analfabetos) e que pretendem realizar compras para o dia dos Pais deste ano.

Método de coleta: pesquisa realizada pela web e pós-ponderada por sexo, idade, estado e renda.

Tamanho amostral da Pesquisa: 928 casos em um primeiro levantamento para identificar o percentual de pessoas com intenção de comprar presentes para o Dia dos Pais. Em seguida, continuaram a responder o questionário 642 casos, somente com os que tinham a intenção de compra para esta data. Resultando, respectivamente, uma margem de erro no geral de 3,2 p. p. e 3,9 p. p. para um intervalo de confiança a 95%.

Período da coleta dos dados: De 09 a 16 de julho de 2024.

SOBRE O PORTA-VOZ

DANIEL SAKAMOTO: Mestre em Políticas Públicas e Governo pela Fundação Getulio Vargas, bacharel em Direito (IESB) e Relações Internacionais (Universidade Católica de Brasília) com especialização em Gerenciamento de Projetos (University of California) e certificação PMP®️ – Project Manager Professional. Atualmente exerce a função de Gerente Executivo na Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas.

INFORMAÇÕES À IMPRENSA

Marina Barbosa
(61) 9 8340 0257
imprensa@cndl.org.br

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35% dos inadimplentes não fazem controle das contas e dos gastos, revela pesquisa CNDL/SPC Brasil

Por: CNDL Brasil 23 de julho de 2024

35% dos inadimplentes não fazem controle das contas e dos gastos, revela pesquisa CNDL/SPC Brasil

Entre os que controlam o orçamento, a forma mais utilizada é o caderno de anotações. 53% dos inadimplentes admitem que gastam mais dinheiro do que o orçamento permite

A alta inadimplência no Brasil é um reflexo tanto da situação socioeconômica do país quanto da forma como o brasileiro administra suas finanças. De acordo com uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise Pesquisas, realizada com brasileiros com contas em atraso há pelo menos três meses, 35% dos inadimplentes residentes nas capitais do país admitem que não fazem gestão dos próprios ganhos e gastos, sobretudo porque fazem o controle de cabeça (21%).

As principais razões da falta de controle orçamentário citadas pelos inadimplentes são: já ter feito e não achar que ajudou (18%), não ter disciplina para controle dos gastos (15%), falta de tempo (15%), acreditar que apenas a conta de cabeça funciona (15%) e não saber fazer (13%).

“É preocupante que um percentual tão expressivo da população não utilize um método sistemático para organizar as próprias contas e gastos. Não importa a ferramenta, o importante é que o consumidor não se desorganize financeiramente. Algumas pessoas têm facilidade com planilhas ou aplicativos, mas outras não. O fundamental é sempre registrar tudo o que se ganha e se gasta, e jamais confiar na memória porque ela falha”, alerta o presidente da CNDL, José César da Costa.

O levantamento mostra ainda que seis em cada dez entrevistados (65%) administram o orçamento usando principalmente um caderno de anotações (32%) e planilha no computador (18%).

Entre estes, os itens mais controlados são despesas essenciais tais como mantimentos, luz, água, aluguel, condomínio, mensalidades (87%), os rendimentos considerando a soma de todo dinheiro que recebe como salário, mesadas, aluguéis, “bicos”, pensão, aposentadoria (84%), as prestações de compras a serem pagas (78%) e gastos não essenciais como salão de beleza, lazer, saídas a bares e restaurantes, lanches, taxi, roupa, presentes (63%).

Em relação à educação financeira, 42% dos inadimplentes consideram seu conhecimento sobre administração do orçamento regular, 40% ótimo ou bom e 17% ruim ou péssimo.

53% dos inadimplentes admitem que gastam mais do que o orçamento permite

De acordo com a pesquisa, mais da metade dos inadimplentes (53%) admitem que gastam mais dinheiro do que o orçamento permite, enquanto 46% quase sempre cedem aos seus impulsos quando querem muito comprar algo e 40% se endividaram porque o prazer de comprar é maior do que seu controle financeiro.

Outro dado que chama a atenção diz respeito à relação das emoções dos consumidores com o ato de comprar, uma vez que 38% afirmam que algumas vezes acabam fazendo compras não planejadas para se sentirem melhores e se valorizar e 35% admitem que navegar nas redes sociais com frequência os fazem comprar sem pensar se terão condições de pagar.

“As emoções são um fator determinante de como o dinheiro é usado. Percebe-se pela pesquisa que a falta de controle financeiro está muitas vezes ligada à situação emocional e crenças sobre o dinheiro do consumidor, sobretudo no que diz respeito ao consumo por impulso”, destaca Costa.

De acordo com os entrevistados, 35% dizem que as pessoas afirmam que eles compram demais e 29% concordam que gastam mais do que podem acumulando dívidas para acompanhar o padrão de vida de amigos.

O convívio social também impacta o consumo e as dívidas: 47% concordam que se sentem pressionados a gastar mais quando estão com a família e amigos e 41% frequentemente gastam mais do que podem nas compras para satisfazer as vontades do cônjuge, namorado(a) e/ou filhos.

METODOLOGIA

Público-alvo: Consumidores com contas em atraso há mais de 3 meses, de todas as capitais brasileiras, homens e mulheres, com idade igual ou maior a 18 anos, de todas as classes econômicas.

Método de coleta: pesquisa realizada via web e pós-ponderada por sexo, idade, estado, renda e escolaridade.

Tamanho amostral da Pesquisa: 624 casos, gerando uma margem de erro no geral de 3,92 p. p. para um intervalo de confiança a 95%.

Data de coleta dos dados:  18 a 27 de março de 2024.

SOBRE A PORTA-VOZ

MERULA BORGES: Especialista em investimentos e risco pela Fundação Getúlio Vargas, especialista em Gestão de Negócios pelo IBMEC, bacharel em Administração de Empresas. Com mais de 12 anos de experiência na área financeira, atualmente exerce a função de coordenadora financeira e administrativa na Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas.

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Marina Barbosa
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98% dos consumidores compraram em sites internacionais no último ano, aponta estudo da CNDL/SPC Brasil

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A maioria das compras realizadas em sites internacionais vêm da China (54%) e do Brasil (31%). 68% irão reduzir as compras nos sites internacionais com a cobrança do novo imposto

A cobrança do imposto de importação de 20% sobre compras internacionais de até US$ 50 deve afetar o comportamento dos consumidores online brasileiros. Sete em cada dez entrevistados que costumam comprar em sites internacionais (68%) admitem que irão reduzir suas compras nos sites do exterior, pois vão pagar mais caro nas compras que faziam. O dado faz parte de uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise Pesquisas.

De acordo com o levantamento, 98% dos consumidores que fizeram compra pela internet no último ano utilizaram algum marketplace internacional. O ranking dos sites internacionais mais utilizados pelos consumidores foram Shopee (64%), Amazon (42%), Shein (34%) e Aliexpress (16%).

Entre estes entrevistados, 60% compraram algum produto importado / enviados de outros países. Vale destacar o baixo percentual de 3% dos que não observam de onde vem o produto adquirido. A maioria das compras realizadas em sites internacionais vêm da China (54%) e do Brasil (31%).

Os sites internacionais que os entrevistados costumam comprar produtos exclusivamente vindos do exterior são Shopee (77%), Shein (50%), Amazon (43%), Mercado Livre (41%) e Aliexpress (34%). Esses sites foram conhecidos através de indicação de amigos e familiares (43%), redes sociais (42%), anúncios na internet (38%) e Google e outros buscadores (38%).

“A pesquisa mostra o volume de compras realizadas em sites internacionais, que impactam diretamente no desenvolvimento do setor de Comércio e Serviços do país. A desigualdade tributária era devastadora para as empresas brasileiras. A cobrança da taxa de importação traz alívio ao Varejo, uma vez que a isenção fiscal provocava distorções no mercado, criava uma concorrência desleal e desprotegia o mercado interno. Isso sem falar do enfraquecimento da indústria nacional, com o fechamento de fábricas, redução da capacidade produtiva, além da perda de empregos, inovação e desenvolvimento tecnológico”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.

Roupas e calçados lideram o ranking dos produtos comprados vindos do exterior

De acordo com a pesquisa, os produtos vindos de fora do Brasil comprados em sites internacionais nos últimos 12 meses foram: roupas (52%), calçados (33%), acessórios de moda (30%), acessórios para celular / tablet ou computador / informática (26%), artigos para casa (25%) e cosméticos e perfumes (22%).

Em relação ao tempo de entrega das compras em sites internacionais de produtos vindos do Brasil, 33% disseram que receberam em até 1 semana, 24% em 2 semanas e 18% em 3 semanas. Já os produtos vindos de fora do Brasil levaram mais tempo para serem entregues, uma vez que 17% disseram que as compras chegaram em 1 semana, 23% em duas semanas e 25% em 3 semanas.

Cinco em cada dez consumidores (47%) afirmaram que têm suas compras influenciadas pelo preço reduzido, 45% pelo custo x benefício, 35% pelo valor do frete, 34% pela variedade de produtos e 34% por acharem os sites internacionais confiáveis.

A média de compra em sites internacionais nos últimos 3 meses foi de 3,3 aquisições. E destas compras feitas, uma média de 3,2 produtos vieram exclusivamente do exterior.

Gasto com a última compra em site internacional foi de R$ 350

De acordo com os entrevistados, a média de gasto com a última compra, independente do país de envio, foi de R$ 350. Em relação à forma de pagamento, 50% utilizam o cartão de crédito para o pagamento das compras, 45% PIX e 15% cartão de crédito virtual.

Numa escala de 1 a 5, a nota de avaliação quanto a satisfação com as compras realizadas é 3,9. 

Antes da compra, 56% sempre pesquisam o preço em sites brasileiros, para verificar se compensa a compra do produto vindo de fora do Brasil. Por outro lado, 31% pesquisam às vezes.

Entre as desvantagens de fazer compras em sites internacionais quando comparado aos nacionais: 34% reclamam do tempo de entrega, 33% das taxas de importação, 24% da maior dificuldade para a troca e 23% do valor do frete.

Seis em cada dez consumidores (63%) não relataram ter vivenciado problemas ocorridos na compra de produto(s) vindos do exterior no último ano. Porém, 32% declararam algum tipo de ocorrência, sendo os principais a entrega fora do prazo (12%), produto diferente do anunciado / foto (9%), falta de suporte ao cliente (7%), não conseguir trocar o produto (6%) e não ser possível devolver o produto (6%). 

Numa escala de 1 a 10, para avaliar o grau de segurança contra golpes em compras em sites internacionais, a nota média foi 7,5. 

Entre as atitudes dos consumidores para garantir a segurança e evitar golpes em compras em sites internacionais: 47% só fazem compras em sites conhecidos ou indicados, 35% buscam por avaliações dos clientes em sites de reclamações e no próprio anúncio, e 34% pesquisam a reputação da loja antes de finalizar a compra.

89% costumam verificar os impostos que podem ser cobradas antes da compra 

Em relação às taxas e impostos cobrados de produtos vindos de fora do Brasil, 89% costumam verificar as cobranças antes da compra, uma vez que para 53% pode não compensar adquirir o produto e 36% para evitar devolver o produto se o valor da compra ficar muito alto.

66% dos compradores declaram conhecer as taxas envolvidas nas compras de produto(s), sendo as mais citadas ICMS (36%) e Importação de Produtos Estrangeiros (32%). 34% admitem não saber as taxas envolvidas.

Metade dos consumidores (54%) preferem comprar no exterior produtos não encontrados no Brasil, 50% produtos de baixo valor e 27% itens de marcas conhecidas e/ou famosas.

Em relação à forma como fazem as compras, 71% utilizaram aplicativos, 48% sites e 16% redes sociais.

Quando questionados a respeito da taxa de 20% de imposto para produtos que custam até US$ 50 comprados em sites internacionais, 77% concordam que a cobrança de impostos fará com que consumidores de classes mais baixas tenham menor acesso a compra de produtos com preços mais baratos. E 32% dizem que a cobrança de impostos em produtos internacionais não afetará suas compras nestes sites.

INFORMAÇÕES À IMPRENSA

Marina Barbosa |marina.barbosa@cndl.org.br

Imagem: Maxx Studio/Shutterstock