600x480

VEM AÍ A CAMPANHA NATAL PREMIADO!

A CDL CHAPECÓ comunica aos seus associados o lançamento da campanha de NATAL 2020, chamada “NATAL PREMIADO”.

A iniciativa é movimentar o comércio local, trazendo mais atratividade para as lojas participantes e possibilitando o aumento no volume de vendas nesse ano tão difícil para a economia de um modo geral.

O modelo adotado para a campanha de 2020 é no formato de unidade raspável ou a famosa “raspadinha”. A proposta é trabalhar com premiação instantânea nos valores de:

R$ 25,00     R$ 50,00     R$ 100,00    R$ 500,00

Desta forma, o consumidor saberá na hora da compra se foi ou não contemplado, evitando assim a espera pelo sorteio centralizado no final da promoção. Além disso, em tempos de pandemia, evitaremos as aglomerações geradas pelo sorteio.

Veja abaixo como funcionará a campanha:

1. A campanha é aberta a todo associado da CDL CHAPECÓ;

2. Para participar é preciso fazer a inscrição pelo site da WWW.CDLCHAPECO.COM.BR até o dia 05/11/2020.

3. Não há custo para o associado participar da campanha;

4. Cada associado participante receberá um kit de material de comunicação e uma quantidade de raspadinhas previamente determinada pela CDL CHAPECÓ;

5. A distribuição do material para o associado será a partir do dia 15/11/2020;

6. O associado participante deverá retirar o material na CDL CHAPECÓ. NÃO HAVERÁ ENTREGA NAS LOJAS;

7. O período da campanha vai de 15/11/2020 até 25/12/2020;

8. A cada R$ 100,00 em compras ou múltiplos desse valor, o consumidor tem direito a 01 unidade raspável, limitadas até o valor de R$ 1.000,00;

Não fique fora dessa promoção, participe DO NATAL PREMIADO 2020!!!

Inscreva-se em: https://cdlchapeco.com.br/natal-premiado

CDL CHAPECÓ, INTELIGÊNCIA QUE GERA RESULTADO!

Retratos corporativos para Sicredi |

Sicredi é destaque em estudo sobre mercado de cartões

Relatório publicado pela Cardmonitor ressalta crescimento dos negócios de aceitação e emissão da instituição financeira cooperativa.

Como resultado do trabalho focado em levar mais conveniência aos associados e sempre buscando ampliar seu portfólio de soluções em aceitaçãoe emissão de cartões, o Sicredi obteve posição de destaque na última edição do “Relatório de Monitoração do Mercado de Cartões”, publicado trimestralmente pela Cardmonitor, empresa especializada no segmento.

Com base em informações divulgadas pelas próprias companhias do ramo em seus balanços ou outros instrumentos de prestação de contas,referentes ao segundo trimestre de 2020, o estudo mostra que a Adquirência Sicredi contava, naquele período, com 156,2 milestabelecimentos cadastrados para uso de suas maquininhas em todo o Brasil, o que representa um aumento de 55% em relação ao segundo trimestre do ano passado.

A unidade de negócio teve um crescimento de 28% na comparação com o resultado verificado no segundo trimestre de 2019. Entre o início de abril e o fim de junho, a instituição capturou R$ 3,2 bilhões em transações realizadas nesses canais, sendo R$ 1,4 bilhão no crédito, o que representa 14% a mais do que o verificado no segundo trimestre de 2019, e R$ 1,8 bilhão no débito, volume 42% maior do que o registrado em período similar do ano anterior.

O estudo também comprova que o Sicredi continuou com forte expansão do negócio de emissão de cartões, com crescimento anual de 22,2% na base de portadores. Essa expansão propiciou o faturamento de R$ 6,9 bilhões no segundo trimestre de 2020, o que representa uma alta de 20,8% em relação ao verificado no segundo trimestre de 2019, período em que foram faturados R$ 5,7 bilhões.O desempenho confere ao Sicredi a 8ª posição no ranking que mostra o share de mercado do segmento de emissão. Dentre as cooperativas de crédito, a instituição é a mais bem posicionada.

HISTÓRICO E VANTAGENS

O Sicredi deu início ao negócio de emissão em 2001 e,nos quase 20 anos de atuação a instituição disponibilizou aos seus associados um portfólio completo de soluções, tanto para pessoa física quanto jurídica, em parceria com as bandeiras de ampla aceitação nacional e internacional – Visa e a Mastercard. Além disso, investiu fortemente em canais digitais, buscando a melhor experiência e conveniência para seus associados. Em seus programas de recompensas, possibilita resgates via Latam Pass, TudoAzul, Smiles e em uma plataforma própria, com opções de produtos, serviços, viagens e Cashback em fatura.

Em novembro de 2017, a instituição passou a atuar no segmento de aceitação, com o lançamento de uma maquininha própria. A solução visava atender necessidades das cooperativas filiadas e trouxe ainda mais autonomia e flexibilidade aos negócios dos associados. Atualmente, o Sicredi disponibiliza, entre as soluções, modelos de máquinas com fio, sem fio e compacta. Com elas, é possível realizar transações com mais de 30 bandeiras nacionais e internacionais, regionais e vouchers -com destaque para segurança nas operações, centralização dos recebíveis, taxas mais acessíveis, possibilidade de escolher o prazo de recebimento das vendas a crédito a partir de dois dias, além de plataformas de gestão exclusivas para o associado gerenciar o seu negócio.

“Contribuir com o desenvolvimento das regiões onde atua é uma das premissas do Sicredi desde a nossa fundação, algo que também está alinhado aos valores do cooperativismo de crédito. O trabalho nos segmentos de emissão e aceitação de cartões é pautado por isso, já que, por meio dessas frentes, conseguimos apoiar a evolução de empreendedores em todo o Brasil, oferecendo a eles opções de meios de pagamento adequadas às necessidades de seus negócios”, afirma CidmarStoffel, diretor Executivo de Produtos e Negócios do Sicredi.

SOBRE O SICREDI

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4,5 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 23 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.900 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).

*Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

10

Comércio mantém expectativa de aumento nas vendas

O Dia das Crianças promete movimentar as vendas no comércio em Chapecó e no Estado. Pelo menos é o que esperam os lojistas, ávidos pelo controle da pandemia e pela retomada econômica. Mesmo com dinheiro contado, menos presentes e muita pesquisa, os consumidores não deixarão o dia comemorativo passar em branco.

De acordo com pesquisa feita pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina (Fecomércio), a data será marcada por maior cautela e restrição por parte dos consumidores, devido a retração econômica causada pela pandemia. A expectativa de gasto médio dos catarinenses é de R$ 172,96 por consumidor, valor 4,1% menor que em 2019, quando o desembolso individual foi de R$ 180,29. Os brinquedos são os presentes mais visados (47,3%), seguidos por roupas (27,4%) e calçados (6,8%).

Segundo o levantamento da Fecomércio, os consumidores também valorizarão os preços, as promoções e o atendimento na hora da compra para gastar menos e da melhor forma. Mais de 73% dos entrevistados afirmaram que farão pesquisa de preço antes de decidir o presente. A maioria levará em conta o valor do produto (29%), seguido das promoções (25,7%) e do atendimento (18,7%).

Já a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL/SC) perguntou aos lojistas as expectativas de vendas no Estado para a data. A pesquisa revela otimismo dos empresários: 78% responderam que as vendas devem ser iguais ou melhores comparadas a 2019. Sobre a expectativa de crescimento, 41,5% apontaram aumento de até 3% e 63,2% estimaram o tíquete médio de R$ 150,00.

“É um otimismo moderado que acompanha o momento. Começamos a perceber melhora nas vendas a partir de julho e aos poucos o movimento tem ganhado corpo. O Dia das Crianças gera expectativa maior por ser uma das principais datas para o setor antes do Natal”, projeta o presidente da CDL de Chapecó, Clóvis Afonso Spohr.

CHAPECÓ

Em Chapecó, conforme pesquisa do Sindicato do Comércio da Região de Chapecó (Sicom), 82% dos comerciantes entrevistados têm expectativa de aumento nas vendas, em torno de 20% em relação as vendas normais do mês anterior. A previsão de gasto na maior cidade do oeste é de R$ 214,97, acima da média esperada no Estado. Por aqui, 43,7% dos consumidores entrevistados pagarão no cartão de crédito e 49,4% comprarão nas lojas do centro.

Para atrair este público, os lojistas apostam em promoções. “Acreditamos na retomada gradativa da economia e as datas comemorativas são importantes para isso. Estamos há três meses com promoções e esperamos maior movimento dos consumidores neste mês para presentear as crianças”, destaca a proprietária da Loja A Caçulinha, Marilita Bernardes. Para ela, melhor que a data, só o retorno das aulas na cidade.

Clóvis Spohr ressalta que o Dia das Crianças contempla um segmento mais específico – de brinquedos – porém um público bem abrangente. “A maioria tem uma criança para presentear, seja filho, sobrinho, neto, afilhado, primo ou outro grau de parentesco. Ver a felicidade estampada no rosto deles não tem preço. Esperamos boas vendas e uma excelente data para o setor”.

????????????????????????????????????

Setor econômico aponta principais demandas para Chapecó

Chapecó, 1917. O território era essencialmente rural quando os primeiros desbravadores chegaram para construir o município que completou 103 anos de história em 2020, marcados pelo desenvolvimento regional. Os primeiros comércios se confundiam com moradias, ambos de madeira, alocados em ruas de terra que seriam traçadas só a partir de 1930. O trecho que se transformou na principal Avenida da cidade, Getúlio Vargas, era ocupado pela pequena população urbana de apenas 2.633 habitantes, em 1950, os quais dividiam espaço com carroças, bois e cavalos.

Quem olha para a cidade hoje não consegue reconhecer o cenário de um século atrás. Já são mais de 220 mil habitantes, mais de 25 mil empresas, 5 mil comércios, 11,5 mil microempreendedores individuais e mais de 80 mil empregos formais. O município que era essencialmente agrícola se tornou a capital do agronegócio, o principal destino estadual de feiras e eventos, o maior exportador do Estado e a 5ª maior cidade de Santa Catarina, com o 6º melhor PIB catarinense (R$ 8,9 bilhões).

A força econômica de Chapecó, que apresenta taxa média de crescimento de 7% ao ano, acima da média estadual de 6,6%, concentra 67% do movimento no setor terciário, 30,8% no secundário e 2,2% no primário. O setor de prestação de serviços é o que mais emprega no município (41,8%) seguido pela indústria com 33,5% e pelo comércio com 25% dos empregos de carteira assinada. Os três também concentram a maior fatia do PIB municipal — 23,5% indústria, 15,1% comércio e 35,9% prestação de serviços — com potencial de consumo de R$ 7,1 bilhões, 7º maior mercado consumidor catarinense.

Para o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Chapecó, Clóvis Afonso Spohr, os números mostram que o setor econômico responde pelo progresso local e desencadeia o desenvolvimento dos demais indicadores municipais.

“É essa força que nos coloca hoje como referência na educação, na agroindústria, na saúde, no turismo de negócios, no comércio, na inovação e na tecnologia. Ao olharmos para trás, percebemos que progredimos muito, contamos hoje com todos os segmentos fortemente representados e não precisamos sair de Chapecó para buscarmos qualquer serviço. Quando olhamos para frente, porém, vemos novos desafios que já não são de cidade pequena, mas de grandes centros”, analisa.

QUAIS SÃO OS DESAFIOS?

Para a CDL de Chapecó, o comércio reflete as ações públicas aplicadas nos demais setores do município. “O comércio é a consequência. Infraestrutura, logística, estradas, mobilidade, acessibilidade, empregos, tudo reflete no setor, que funciona como um medidor do desenvolvimento”, afirma o diretor executivo Jeancarlo Zuanazzi. Ele defende a implantação de uma política de desenvolvimento econômico mais bem definida, com metas a curto, médio e longo prazos para atrair novos investidores e assegurar maior planejamento ao setor no município. “Deve ser uma estratégia pública, uma política de Estado, não um mero plano de governo”, observa.

Neste cenário, o presidente Clóvis Spohr afirma que a segurança, a limpeza e a iluminação públicas, além da mobilidade urbana e da manutenção da qualidade dos serviços ofertados na saúde e na educação no município, são essenciais para o fortalecimento do comércio e da economia local. “Evitar o acúmulo de lixo nas ruas causado nos finais de semana, disciplinar o uso das calçadas pelos bares, restaurantes e lanchonetes e construir um novo terminar urbano para transporte público, com mais locais para embarques e desembarques na cidade são ações importantes para o setor”, aponta.

O vice-presidente Gilberto João Badalotti e o diretor conselheiro José Carlos Benini também citam a construção de um novo parque de exposições para feira e eventos, ampliação do Aeroporto e a desburocratização no processo de abertura de empresas como essenciais para o desenvolvimento econômico. “O Parque da Efapi já está ultrapassado e o município precisa de uma nova estrutura que acompanhe seu status de capital de negócios. Somos referência em feiras e eventos e também precisamos de um Aeroporto que atenda a demanda”, ressalta Benini. “A morosidade e a burocratização para abrir novas empresas no município hoje são um entrave para a geração de empregos. É fundamental que o processo seja mais ágil e menos burocrático”, analisa Badalotti.

Como principais necessidades específicas, a entidade cobra maior fiscalização do comércio irregular de ambulantes, combate à venda de produtos falsificados e o fortalecimento do comércio nos bairros, com incentivos à abertura de empresas locais para maior descentralização econômica.

“O melhor investimento de qualquer agente público é em ações que promovam mais gestão e menos política”, grifa o presidente da CDL.