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CDL Chapecó viabiliza linha de crédito especial para lojistas

A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Chapecó, em parceria com a Sicredi, lançou nesta semana linha especial de crédito para os comerciantes e empresários associados. O projeto “Crédito Coopera” disponibiliza taxas e condições diferenciadas para os lojistas impactados pela crise do Coronavírus, que fechou os estabelecimentos por quase um mês no Estado.  Os comerciantes que estão com dificuldades financeiras na retomada do setor podem acessar o financiamento com 180 dias de carência e prazo de 24 meses para pagamento.

De acordo com o diretor executivo da CDL Chapecó, Jeancarlo Zuanazzi, a medida busca dar fôlego aos empresários que estão com os compromissos financeiros comprometidos devido à paralisação das atividades causada pela pandemia. A linha de crédito pode auxiliar os lojistas a pagar impostos, fornecedores, folha de pagamento ou viabilizar capital de giro às empresas.

“Depois de tantos dias parados, sem faturamento no comércio, esse projeto passa a ser uma necessidade do setor no retorno das atividades. A medida dá condições aos lojistas para retomarem os rumos dos seus negócios e honrarem seus compromissos num momento de escassez de caixa”, ressalta Zuanazzi ao destacar que a expectativa é por uma retomada mais lenta do consumo em todo o País.

“Acreditamos que a retomada da economia será de forma gradativa e crescente nos próximos 60 a 90 dias. Tudo está mais lento, mas o setor não pode recuar totalmente, porque a economia precisa voltar a girar”, declara o diretor executivo.

Nesta retomada gradativa do setor, o presidente da CDL Chapecó, Clóvis Afonso Spohr, recomenda aos lojistas para que atendam a orientação do Procon e do Ministério Público do Estado e não efetuem cobrança de juros no pagamento das parcelas em atraso pelos clientes no período de março até 30 de abril, ou enquanto estiverem em vigor os Decretos Estaduais n. 509/2020, 515/2020, 525/2020, 535/2020, ou outros que vierem a substituí-los ou sucedê-los.

 

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CDL Chapecó orienta lojistas sobre medidas de prevenção à pandemia

 

 

A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Chapecó distribuirá nesta semana cartazes contendo normativas de prevenção à Covid-19 para serem fixados nos estabelecimentos comerciais do município. A medida busca orientar comerciantes e consumidores sobre as exigências preventivas e protetivas da Portaria 244 editada pela Secretaria de Estado de Saúde para a retomada das atividades do setor.

Serão 3.000 cartazes distribuídos no comércio com orientações importantes como a obrigatoriedade do afastamento mínimo de um metro e meio entre as pessoas, o atendimento com capacidade reduzida em 50% e o uso de álcool em gel, luvas e máscaras de TNT ou algodão. O documento também informa a necessidade de manter o local sempre arejado, com os espaços e os produtos higienizados antes e depois do atendimento ao cliente.

Outras medidas são o afastamento dos funcionários enquadrados nos grupos de risco, a priorização do trabalho remoto para os setores administrativos, o uso intensivo dos canais de comunicação e o atendimento aos clientes com horário marcado. A CDL também orienta os lojistas que os provadores devem estar fechados e que não é permitida a prova de roupas em geral, acessórios, bijuterias e calçados. Nos estabelecimentos em que os clientes manuseiam produtos de mostruários, a determinação é para que eles tenham as mãos higienizadas com álcool em gel 70%, preparações antissépticas ou sanitizantes de efeito similar.

De acordo com o presidente da CDL Chapecó, Clóvis Afonso Spohr, a ação da entidade atende determinação dos órgãos de saúde e contribui para frear o avanço da pandemia no município.

“Precisamos fazer a nossa parte para garantirmos mais segurança nos estabelecimentos e proteção aos consumidores contra o avanço do contágio do Coronavírus. A população inteira torce para que tudo isso passe logo e que possamos retomar o crescimento econômico do município de forma saudável e responsável”, destaca Spohr.

Além dos cartazes, a CDL Chapecó também distribuirá 10 mil máscaras nesta semana no comércio local.

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CDL Chapecó compra 10 mil máscaras para distribuir no comércio

 

A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Chapecó adquiriu 10 mil máscaras para distribuição no comércio da cidade nos próximos dias. A medida busca proteger lojistas e consumidores e prevenir a população chapecoense do contágio do novo Coronavírus. De acordo com o presidente da entidade, Clóvis Afonso Spohr, a iniciativa da CDL atende determinação dos órgãos de saúde e contribui para frear o avanço da pandemia no município, diante da reabertura do comércio autorizada nesta semana.

“A liberação das atividades do comércio era um anseio do setor para tentar repor as perdas dos dias parados, sem ter que demitir ou comprometer drasticamente o ano dos lojistas. Agora, nosso compromisso é trabalhar de forma responsável, segura e de acordo com os procedimentos e as exigências necessárias para combater o vírus. Nós também defendemos que a saúde está em primeiro lugar”, declara Spohr.

Para a distribuição das máscaras, a CDL montará tendas no centro da cidade e em alguns bairros e entregará o material aos consumidores que estiverem visitando o comércio local. Segundo o diretor executivo da CDL Chapecó, Jeancarlo Zuanazzi, além de garantir maior segurança aos comerciantes, a ação conscientizará a população sobre a importância do uso das máscaras para prevenção à Covid-19.

Zuanazzi reforça que na ação no comércio, a CDL também orientará os lojistas sobre as exigências preventivas e protetivas do decreto estadual para o retorno do setor. Entre elas estão o afastamento mínimo de um metro e meio entre as pessoas, o atendimento com capacidade reduzida em 50% e o uso de álcool em gel, luvas e máscaras.

De acordo com a portaria 244 da Secretaria de Estado de Saúde, todos os trabalhadores deverão usar máscaras de TNT ou algodão durante o seu turno de serviço, independentemente de estarem em contato direto com o público. Também, os provadores das lojas devem estar fechados e não é permitida a prova de vestimentas em geral, acessórios, bijuterias, calçados, entre outros. Nos estabelecimentos em que os clientes manuseiam roupas ou produtos de mostruários, a orientação é para que os mesmos tenham as mãos higienizadas com álcool em gel 70%, preparações antissépticas ou sanitizantes de efeito similar.

Todas essas orientações foram reunidas pela CDL Chapecó em um cartaz que será fixado em todos os estabelecimentos comerciais do município.

“Só venceremos essa crise se todos contribuirmos com as medidas necessárias. O setor só estará inteiramente bem se os consumidores e toda a população também estiverem”, sublinha Zuanazzi.

 

 

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CNDL classifica decisão de ministro do STF como retrocesso

A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) considera um retrocesso a decisão do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), que condicionou a validade dos acordos de redução de salário e jornada de funcionários de empresas privadas, à manifestação de sindicatos.

A decisão foi tomada em uma ação contra a Medida Provisória 936/20, do governo federal, que permite, entre outras medidas, a suspensão de contrato de trabalho por até 60 dias e também a redução de até 70% do salário, com acesso do trabalhador à um benefício com base no seguro-desemprego. A decisão do ministro dificulta a aplicação prática da MP.

Para a CNDL, a MP 936/20 foi uma importante medida anunciada pelo governo federal para a manutenção de milhares de empregos em todo o País. O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Chapecó, Clóvis Afonso Spohr, cuja entidade é signatária da CNDL e da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL), afirma que a decisão pode acelerar o desemprego.

“A decisão do ministro atrasa o processo de preservação do emprego, em um momento econômico extremamente delicado e atípico. Não temos tempo para entraves jurídicos agora. Temos que manter as empresas e os empregos na melhor condição possível porque cada dia que passa é um desespero para empregados e empregadores”, sublinha Spohr.

PREJUÍZOS DO SETOR

O setor de comércio e serviços, excluindo a administração pública, gera no Brasil mais de 26,4 milhões de empregos, o que representa 57% dos postos de trabalho do País. Com as medidas de isolamento e fechamento de parte dos estabelecimentos, somente 40,4% dos negócios estão funcionando, o que leva a um prejuízo de R$ 7 bilhões por dia.

Responsável por 70% do PIB do País, o setor vem buscando junto ao governo federal soluções para a crise econômica causada pela Covid-19. As entidades alegam que o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e Renda, trazido pela MP 936/20, foi construído pelo governo federal, que ouviu todos os principais setores do Brasil, a CNDL, parlamentares e empresários.

Segundo o setor, a MP foi anunciada como principal medida para salvar empregos, mas a decisão do ministro Lewandowski a inviabiliza e gera mais insegurança jurídica para celebração de acordos individuais. “Com isso, hoje, a opção mais segura ao empregador será, infelizmente, a demissão”, afirma a CNDL, em nota de posicionamento à imprensa. O setor espera que a decisão seja revertida no plenário do STF pelos demais ministros na próxima semana.

“A MP 936/20 foi criada como uma alternativa segura para a sobrevivência dos negócios e sobretudo para a proteção do trabalhador nesse momento de pandemia. O empresário não quer demitir seus funcionários, mas precisa de medidas urgentes para mantê-los”, conclui a nota.

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CDL Chapecó pede a reabertura do comércio

O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Chapecó, Clóvis Afonso Spohr, solicitou ao Governo do Estado a reabertura do comércio na próxima semana. O pedido foi feito depois do anúncio da prorrogação da quarentena por mais cinco dias em Santa Catarina. Esta foi a quarta vez que o Estado estendeu a medida de isolamento. Para o presidente, a reabertura é uma necessidade econômica e de responsabilidade social.
“Fomos surpreendidos pela prorrogação do decreto, já que esperávamos a reabertura como em outros segmentos liberados nesta semana. Nós precisamos abrir o comércio, nós temos as nossas necessidades financeiras e as nossas responsabilidades sociais. Nós somos capazes sim de fazermos uma abertura com toda a responsabilidade e exigências que o decreto estadual estabelece”, declara Spohr ao alegar que os lojistas seguirão medidas preventivas e protetivas e respeitarão limitações na reabertura dos estabelecimentos. Entre as exigências estão o afastamento mínimo de um metro e meio entre as pessoas, o atendimento com equipe reduzida em 50% e o uso de álcool em gel, luvas e máscaras.
O pedido da CDL Chapecó se refere ao comércio de rua, que já conta com o atendimento normal em alguns setores, como escritórios, autônomos, bancos, clínicas, farmácias, comércio de chocolate, profissionais liberais, autoescolas, mecânicas, revendas de veículos e lojas de materiais de construção. A entidade concorda que ainda não é momento de liberar locais e eventos de grande aglomeração de pessoas, mas aponta incoerência nas ações de retomada do setor.
“Já percebemos o comércio atuando em alguns segmentos e queremos que o setor de uma maneira geral também abra, porque só assim vamos continuar dando o dinamismo que a nossa cidade e o nosso Estado necessitam. Nós somos responsáveis, nos permitam trabalhar. Abriremos com responsabilidade e segurança”, reforça o presidente.
De acordo com Spohr, mesmo reabertos, os estabelecimentos comerciais não esperam grande movimento, já que a retomada do consumo deve ser lenta e gradativa. O presidente também destaca que a CDL Chapecó está elaborando uma cartilha de atendimento para distribuir aos 1.700 associados na cidade, com orientações sobre procedimentos e exigências a serem seguidos na reabertura das atividades.