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98% dos consumidores compraram em sites internacionais no último ano, aponta estudo da CNDL/SPC Brasil

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A maioria das compras realizadas em sites internacionais vêm da China (54%) e do Brasil (31%). 68% irão reduzir as compras nos sites internacionais com a cobrança do novo imposto

A cobrança do imposto de importação de 20% sobre compras internacionais de até US$ 50 deve afetar o comportamento dos consumidores online brasileiros. Sete em cada dez entrevistados que costumam comprar em sites internacionais (68%) admitem que irão reduzir suas compras nos sites do exterior, pois vão pagar mais caro nas compras que faziam. O dado faz parte de uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise Pesquisas.

De acordo com o levantamento, 98% dos consumidores que fizeram compra pela internet no último ano utilizaram algum marketplace internacional. O ranking dos sites internacionais mais utilizados pelos consumidores foram Shopee (64%), Amazon (42%), Shein (34%) e Aliexpress (16%).

Entre estes entrevistados, 60% compraram algum produto importado / enviados de outros países. Vale destacar o baixo percentual de 3% dos que não observam de onde vem o produto adquirido. A maioria das compras realizadas em sites internacionais vêm da China (54%) e do Brasil (31%).

Os sites internacionais que os entrevistados costumam comprar produtos exclusivamente vindos do exterior são Shopee (77%), Shein (50%), Amazon (43%), Mercado Livre (41%) e Aliexpress (34%). Esses sites foram conhecidos através de indicação de amigos e familiares (43%), redes sociais (42%), anúncios na internet (38%) e Google e outros buscadores (38%).

“A pesquisa mostra o volume de compras realizadas em sites internacionais, que impactam diretamente no desenvolvimento do setor de Comércio e Serviços do país. A desigualdade tributária era devastadora para as empresas brasileiras. A cobrança da taxa de importação traz alívio ao Varejo, uma vez que a isenção fiscal provocava distorções no mercado, criava uma concorrência desleal e desprotegia o mercado interno. Isso sem falar do enfraquecimento da indústria nacional, com o fechamento de fábricas, redução da capacidade produtiva, além da perda de empregos, inovação e desenvolvimento tecnológico”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.

Roupas e calçados lideram o ranking dos produtos comprados vindos do exterior

De acordo com a pesquisa, os produtos vindos de fora do Brasil comprados em sites internacionais nos últimos 12 meses foram: roupas (52%), calçados (33%), acessórios de moda (30%), acessórios para celular / tablet ou computador / informática (26%), artigos para casa (25%) e cosméticos e perfumes (22%).

Em relação ao tempo de entrega das compras em sites internacionais de produtos vindos do Brasil, 33% disseram que receberam em até 1 semana, 24% em 2 semanas e 18% em 3 semanas. Já os produtos vindos de fora do Brasil levaram mais tempo para serem entregues, uma vez que 17% disseram que as compras chegaram em 1 semana, 23% em duas semanas e 25% em 3 semanas.

Cinco em cada dez consumidores (47%) afirmaram que têm suas compras influenciadas pelo preço reduzido, 45% pelo custo x benefício, 35% pelo valor do frete, 34% pela variedade de produtos e 34% por acharem os sites internacionais confiáveis.

A média de compra em sites internacionais nos últimos 3 meses foi de 3,3 aquisições. E destas compras feitas, uma média de 3,2 produtos vieram exclusivamente do exterior.

Gasto com a última compra em site internacional foi de R$ 350

De acordo com os entrevistados, a média de gasto com a última compra, independente do país de envio, foi de R$ 350. Em relação à forma de pagamento, 50% utilizam o cartão de crédito para o pagamento das compras, 45% PIX e 15% cartão de crédito virtual.

Numa escala de 1 a 5, a nota de avaliação quanto a satisfação com as compras realizadas é 3,9. 

Antes da compra, 56% sempre pesquisam o preço em sites brasileiros, para verificar se compensa a compra do produto vindo de fora do Brasil. Por outro lado, 31% pesquisam às vezes.

Entre as desvantagens de fazer compras em sites internacionais quando comparado aos nacionais: 34% reclamam do tempo de entrega, 33% das taxas de importação, 24% da maior dificuldade para a troca e 23% do valor do frete.

Seis em cada dez consumidores (63%) não relataram ter vivenciado problemas ocorridos na compra de produto(s) vindos do exterior no último ano. Porém, 32% declararam algum tipo de ocorrência, sendo os principais a entrega fora do prazo (12%), produto diferente do anunciado / foto (9%), falta de suporte ao cliente (7%), não conseguir trocar o produto (6%) e não ser possível devolver o produto (6%). 

Numa escala de 1 a 10, para avaliar o grau de segurança contra golpes em compras em sites internacionais, a nota média foi 7,5. 

Entre as atitudes dos consumidores para garantir a segurança e evitar golpes em compras em sites internacionais: 47% só fazem compras em sites conhecidos ou indicados, 35% buscam por avaliações dos clientes em sites de reclamações e no próprio anúncio, e 34% pesquisam a reputação da loja antes de finalizar a compra.

89% costumam verificar os impostos que podem ser cobradas antes da compra 

Em relação às taxas e impostos cobrados de produtos vindos de fora do Brasil, 89% costumam verificar as cobranças antes da compra, uma vez que para 53% pode não compensar adquirir o produto e 36% para evitar devolver o produto se o valor da compra ficar muito alto.

66% dos compradores declaram conhecer as taxas envolvidas nas compras de produto(s), sendo as mais citadas ICMS (36%) e Importação de Produtos Estrangeiros (32%). 34% admitem não saber as taxas envolvidas.

Metade dos consumidores (54%) preferem comprar no exterior produtos não encontrados no Brasil, 50% produtos de baixo valor e 27% itens de marcas conhecidas e/ou famosas.

Em relação à forma como fazem as compras, 71% utilizaram aplicativos, 48% sites e 16% redes sociais.

Quando questionados a respeito da taxa de 20% de imposto para produtos que custam até US$ 50 comprados em sites internacionais, 77% concordam que a cobrança de impostos fará com que consumidores de classes mais baixas tenham menor acesso a compra de produtos com preços mais baratos. E 32% dizem que a cobrança de impostos em produtos internacionais não afetará suas compras nestes sites.

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Marina Barbosa |marina.barbosa@cndl.org.br

Imagem: Maxx Studio/Shutterstock

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85% dos consumidores que atrasaram contas em junho são reincidentes, aponta indicador da CNDL/SPC Brasil

Por: CNDL Brasil 18 de julho de 2024

85% dos consumidores que atrasaram contas em junho são reincidentes, aponta indicador da CNDL/SPC Brasil

O indicador mostra que houve crescimento de 1,77% no número de consumidores que conseguiram sair das listas de negativados nos últimos 12 meses

Dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) apontam que, em junho de 2024, do total de negativações, 85,16% foram de devedores reincidentes, isto é, que já tinham aparecido no cadastro de inadimplentes nos últimos 12 meses.

Considerando o universo de devedores reincidentes, 62,08% foram de consumidores que ainda não tinham pagado dívidas antigas até junho; e 23,08% tinham saído do cadastro de devedores nos últimos 12 meses, mas retornaram. O restante, 14,84%, não esteve com restrições no CPF ao longo dos últimos 12 meses e, por isso, não foram considerados reincidentes.

NÚMERO DE PESSOAS REINCIDENTES POR TIPO

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“O indicador mostra que os inadimplentes que pagam suas dívidas retornam em pouco tempo aos cadastros de negativados. Neste cenário existem tanto as questões sociais do país em relação à renda e ao emprego da população, mas também os consumidores que têm dificuldade no controle dos gastos. Antes de negociar, é importante que o consumidor faça uma análise real da sua capacidade de pagamento mensal, sempre incluindo uma reserva para emergências”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.

REINCIDÊNCIA ACONTECE, EM MÉDIA, APÓS 2,5 MESES DO PRIMEIRO ATRASO

O indicador ainda revela que o tempo médio entre o vencimento de uma dívida para outra é de 74 dias, ou seja: depois de 2,5 meses (em média) de ficar inadimplente, o consumidor volta a atrasar o pagamento de uma segunda conta.

Os dados do indicador mostram que, nos últimos 12 meses encerrados em junho de 2024, houve uma queda de ‐12,22% no número de devedores reincidentes, aqueles que já tinham aparecido no cadastro de inadimplentes no período analisado. A comparação é com os 12 meses anteriores.

“O consumidor que pretende pagar uma dívida negativada deve ficar atento ao negociar com o credor, contestar todos os pontos da dívida, taxas de juros, parcelas, prazo de pagamento e em alguns casos até o valor da dívida pode ser negociado. Fazer um planejamento de pagamento que seja possível cumprir e mudar alguns hábitos de consumo para evitar gastos que comprometam a renda”, avalia o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.

NÚMERO DE PESSOAS REINCIDENTES

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A abertura por faixa etária dos devedores reincidentes mostra que o número de reincidentes com participação mais expressiva no Brasil em junho foi da faixa de 30 a 39 anos (26,28%). A participação dos devedores reincidentes por sexo segue bem distribuída, sendo 53,23% mulheres e 46,77% homens.

NÚMERO DE PESSOAS REINCIDENTES POR FAIXA ETÁRIA E SEXO

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O Indicador de Recuperação de Crédito de Pessoas Físicas do SPC Brasil mostra a evolução do número de consumidores que deixaram os cadastros de inadimplentes por terem realizado o pagamento das suas dívidas em atraso. São utilizadas as informações de saídas de CPFs das bases às quais o SPC Brasil tem acesso. Em conjunto com os dados de reincidência, esses dados permitem melhor monitoramento da inadimplência no país, que atinge cerca de 41,28% da população adulta.

VOLUME DE BRASILEIROS QUE QUITARAM DÍVIDAS CRESCE 1,77% EM JUNHO

Os dados do indicador de recuperação de crédito mostram que, nos 12 meses encerrados em junho de 2024, houve crescimento de 1,77% no número de consumidores que conseguiram sair das listas de negativados. A comparação é com os 12 meses anteriores.

NÚMERO DE PESSOAS QUE RECUPERARAM O CRÉDITO

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O crescimento do indicador acumulado em 12 meses se concentrou no aumento da recuperação de consumidores que levaram de 1 a 3 anos (26,34%) para efetuarem o pagamento de todas suas dívidas.

NÚMERO DE PESSOAS QUE RECUPERARAM O CRÉDITO POR TEMPO PARA PAGAMENTO

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Observando a abertura por faixa etária dos consumidores que quitaram suas dívidas, o número de consumidores recuperados com participação mais expressiva no Brasil em junho foi da faixa de 50 a 64 anos (24,21%).

A participação dos consumidores recuperados por sexo segue bem distribuída, sendo 51,83% mulheres e 48,17% homens.

NÚMERO DE PESSOAS QUE REPUPERARAM O CRÉDITO POR FAIXA ETÁRIA E SEXO

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Em junho de 2024, cada consumidor recuperado pagou, em média, R$ 2.284,36 na soma de todas as dívidas que tinha. Os dados ainda mostram que 57,19% pagaram até R$ 500 nas dívidas que possuíam.

NÚMERO DE PESSOAS QUE RECUPERARAM O CRÉDITO POR VALOR TOTAL PAGO

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SOBRE A PORTA-VOZ

MERULA BORGES: Especialista em investimentos e risco pela Fundação Getúlio Vargas, especialista em Gestão de Negócios pelo IBMEC, bacharel em Administração de Empresas. Com mais de 12 anos de experiência na área financeira, atualmente exerce a função de coordenadora financeira e administrativa na Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas.

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Marina Barbosa
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82% dos inadimplentes sofreram impacto na saúde física ou mental pelas dívidas em atraso, revela pesquisa CNDL/SPC Brasil

82% dos inadimplentes sofreram impacto na saúde física ou mental pelas dívidas em atraso, revela pesquisa CNDL/SPC Brasil

Por: CNDL Brasil 1 de julho de 2024

82% dos inadimplentes sofreram impacto na saúde física ou mental pelas dívidas em atraso, revela pesquisa CNDL/SPC Brasil

Alterações no sono e de apetite foram algumas das consequências citadas pelos endividados. Um terço admite descontar ansiedade em vícios como cigarro e álcool

A inadimplência é um problema que traz impactos financeiros, mas também para a saúde física e mental das pessoas. De acordo com pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise Pesquisas, realizada com brasileiros com contas em atraso há pelo menos três meses, 82% dos entrevistados admitem que sofreram algum tipo de efeito seja na saúde física ou mental, após atrasar o pagamento das contas.

Entre as principais consequências, 66% relataram alterações no sono, 60% menos vontade de sair e socializar com outras pessoas e 51% alterações no apetite. Além disso, um percentual relevante admite que desconta a ansiedade no vício como cigarro, comida ou álcool (37%) e nas compras impulsivas (26%).

A pesquisa mostra ainda que 97% dos entrevistados sofreram efeitos negativos com a inadimplência, sendo que 84% ficaram preocupados, 74% sentiram-se ansiosos, 65% estressados ou irritados, 64% angustiados e 64% envergonhados. Em praticamente todos as emoções investigadas, as mulheres têm destaque.

“A inadimplência traz impactos tanto no âmbito financeiro, mas também na saúde emocional e física das pessoas. É importante que o consumidor que esteja nesta situação procure ajuda de amigos e familiares. Negociar dívidas e encontrar soluções demanda equilíbrio”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.

Nove em cada dez entrevistados (88%) tiveram o padrão de vida afetado pelas dívidas

De acordo com o levantamento, 88% dos inadimplentes relataram terem sofrido o impacto das dívidas no padrão de vida. Apenas 10% afirmam que o padrão de vida não foi alterado.

Por causa das dívidas em atraso, 38% têm evitado comprar roupas e calçados, 37% começaram a anotar todos os ganhos e gastos, 36% evitam sair com pessoas que gostam de gastar e incentivá-las a fazer compras e 34% evitam fazer compras a prazo.

A maioria dos consumidores endividados (70%) afirmaram que tentaram tomar algum tipo de crédito no último ano, sendo que 53% pretendiam pagar dívidas e 23% comprar algo. Por outro lado, 30% não tentaram, principalmente as classes C/D/E.

Entre os que tentaram pegar crédito, 75% conseguiram, sendo as modalidades mais utilizadas o empréstimo (39%), cartão de crédito que já possuíam (21%) e limite do cheque especial (15%). Mas 24% não obtiveram liberação.

66% dizem ter um nível de preocupação alto ou muito alto frente às dívidas 

Da mesma maneira que as emoções podem impulsionar a gastos excessivos e/ou impensados, a inadimplência também gera impactos emocionais negativos nos consumidores.

Seis em cada dez inadimplentes (66%) dizem ter um nível de preocupação alto ou muito alto frente às dívidas em atraso há mais de 3 meses, enquanto 19% têm um nível médio e 12% estão pouco ou muito pouco preocupados.

Questionados sobre o maior temor frente as dívidas, 34% receiam não conseguir pagar as contas em atraso, 10% serem considerados desonestos pelas pessoas e 9% ter que baixar o padrão de vida para pagar dívidas.

“Muitas pessoas em situação de endividamento buscam no momento de desespero alternativas que podem piorar ainda mais a situação financeira. O grande número de ofertas de jogos de aposta online e de empréstimos que prometem dinheiro rápido podem fazer com que o consumidor entre em um círculo vicioso de dívidas, tornando a situação ainda pior do que já estava”, explica a especialista em finanças da CNDL, Merula Borges.

Mais da metade dos inadimplentes relataram ter sofrido queda de produtividade no trabalho

As dívidas em atraso também podem ter impacto na dimensão profissional e social dos inadimplentes. Mais da metade dos entrevistados (56%) afirmaram que as dívidas afetaram as relações sociais, sendo que 48% afirmam ter ficado mais irritados e intolerantes com as pessoas próximas e 39% têm sido mais descuidadas com o bem-estar da família.

Em relação ao trabalho. 57% dos endividados relataram ocorrências no âmbito profissional após a inadimplência, sendo que 43% têm ficado mais desatentos ou improdutivos, 37% têm produzido menos e 35% perdem a paciência com os colegas.

METODOLOGIA

Público-alvo: Consumidores com contas em atraso há mais de 3 meses, de todas as capitais brasileiras, homens e mulheres, com idade igual ou maior a 18 anos, de todas as classes econômicas.

Método de coleta: pesquisa realizada via web e pós-ponderada por sexo, idade, estado, renda e escolaridade.

Tamanho amostral da Pesquisa: 624 casos, gerando uma margem de erro no geral de 3,92 p. p. para um intervalo de confiança a 95%.

Data de coleta dos dados:  18 a 27 de março de 2024.

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MERULA BORGES: Especialista em investimentos e risco pela Fundação Getúlio Vargas, especialista em Gestão de Negócios pelo IBMEC, bacharel em Administração de Empresas. Com mais de 12 anos de experiência na área financeira, atualmente exerce a função de coordenadora financeira e administrativa na Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas.

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Busca por crédito em maio cresce 3% em comparação com o mesmo período de 2023, aponta indicador da CNDL/SPC Brasil

Busca por crédito em maio cresce 3% em comparação com o mesmo período de 2023, aponta indicador da CNDL/SPC Brasil

Por: CNDL Brasil 3 de julho de 2024

Busca por crédito em maio cresce 3% em comparação com o mesmo período de 2023, aponta indicador da CNDL/SPC Brasil

Apesar do aumento, número caiu 4,77% em comparação com abril de 2024. No momento da consulta, 32% dos consumidores possuíam alguma restrição no CPF

A busca por crédito no país teve um crescimento de 3,01% em maio de 2024 em comparação com maio de 2023. Na passagem de abril de 2024 para maio de 2024, o número teve uma queda de -4,77%. É o que mostra o Indicador de Demanda por Crédito da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

“Nos últimos 12 meses o país teve uma melhoria na renda e no desemprego, por isso é normal que a busca por crédito tenha aumentado em comparação com o ano passado. Em relação ao último mês observamos uma queda, o que, apesar do momento de retomada do crédito, indica que essa recuperação pode ser afetada pelas recentes decisões macroeconômicas. A sinalização de estabilização dos juros no patamar atual e o cenário econômico internacional acendem um sinal de alerta para os consumidores. Tomar crédito pode ficar mais caro e difícil nos próximos meses, o que deve fazer com que se diminua também a contratação de financiamentos e créditos no país”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.

Analisando o perfil do consumidor que buscou crédito no Brasil em maio, nota‐se que o público predominante é o masculino, com participação de 53,61%. Na abertura por faixa etária, o público com participação mais expressiva foi de 40 a 49 anos, que representou 24,88% do total.

O indicador aponta que, do público consultado, 1,92% contrataram algum serviço de crédito. Os dados mostram que desse público, 71,04% contrataram Empréstimo e 27,35% Financiamento, totalizando 98,39%. Lembramos que um mesmo CPF pode contratar mais de um produto.

Observando a abertura por grupos financeiros que realizaram consultas em maio, o grupo com participação mais expressiva no Brasil foi com Bancos e Cooperativas (32,83%), seguido por Seguros de vida e não vida (28,32%), que totalizam 61,15% das consultas.

No momento da consulta, 32,27% dos consumidores possuíam alguma restrição ativa.

“O consumidor deve ficar atento e analisar bem antes de contratar um empréstimo ou financiamento. É preciso pesquisar e se informar detalhadamente a respeito de todas as taxas e cobranças contratuais. Além disso, dívidas atreladas a um indexador como Selic ou IPCA têm alterações nas parcelas, por isso é necessário olhar as tendências de mercado para saber qual a melhor alternativa”, alerta o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.

Abrindo os resultados por região, o Sudeste apresentou a maior participação no número de consultas em maio, com 46,74%, seguido pelo Nordeste (21,18%), Sul (17,03%), Centro‐Oeste (8,61%) e Norte (6,45%).

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Conecta FCDL/SC reúne CDLs de todo estado em Itá

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Evento técnico com o tema “Liderança nos Negócios” contou com seis painéis, apresentação de quatro cases de sucesso e cinco palestras

As últimas novidades do mercado, muito conhecimento compartilhado, troca de experiências e novas conexões. Assim foi a segunda edição do Conecta FCDL/SC, que reuniu representantes de Câmaras de Dirigentes Lojistas de todo o estado no Oeste Catarinense, em Itá, nos dias 20 e 21 de junho.
A energia, entusiasmo e colaboração de todos criou um ambiente vibrante e acolhedor. O evento foi realizado pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina – FCDL/SC, com o patrocínio da Ume Crediário Fácil, Soluti, Sicoob e Sebrae SC.
O vice-presidente de Serviços FCDL/SC, José Carlos Benini, destacou que o sucesso do evento é resultado de um trabalho que iniciou já no fim do primeiro Conecta, em setembro de 2023. “Foram dezenas de reuniões para chegarmos até aqui. Nossa gratidão a toda equipe e nossos patrocinadores que acreditam nesse evento”.
O presidente da FCDL/SC, Onildo Dalbosco Júnior, agradeceu a recepção das lideranças da cidade e região e a importante participação de todos no Conecta. “Ficamos muito felizes em estar aqui num evento que reúne mentes brilhantes, braços fortes e boa conversa. Não mediremos esforços para melhorar cada vez mais esse evento.”
Além disso, deixou uma mensagem sobre a importância de todas as áreas da vida estarem em equilíbrio: “É essencial cada um de nós gerenciar o tempo com sabedoria.”

Programação ampla
A programação contou com mais de 12 horas de conteúdo com palestrantes nacionais, entre eles: Cláudio Luvizzotti, Alexandre Weimer, Jeremias Oberherr, Alexandre Corrêa e Dorival Oliveira. Além disso, as CDLs de São João Batista, Chapecó, Itajaí e Pomerode apresentaram cases de sucesso. O evento ainda contou com três painéis da FCDL/SC: De Produtos, Coordenador Comercial, Edinei Pellin, de Comunicação, com o Superintendente Institucional, Arnaldo Sousa e Coordenadora de Comunicação, Dirleni Dalbosco e Câmaras Empresariais, com vice-presidente de Assuntos Públicos e Políticos da FCDL/SC, José Manoel Ramos e outros quatro de empresas: SPC Brasil, Soluti, Ume Crediário Fácil e Sicoob, que deram dicas rápidas sobre a atuação e mercado.

Mais reuniões
Durante o evento, também foram realizadas as reuniões do Núcleo de Gestores, do Conselho Estadual do SPC SC, da Diretoria da FCDL/SC e do 7º Distrito da FCDL/SC, que tem como diretor, Jucinei Lugarini.

Programa de Qualidade Avançada
No primeiro dia de Conecta FCDL/SC, foram divulgados os vencedores do Programa de Qualidade Avançada – PQA. De acordo com a Norma Interna da Federação número 37, o PQA consiste em um conjunto de ações para motivar presidentes, diretores e gestores executivos das CDLs para buscar e consolidar os padrões e metas propostas pela diretoria da FCDL/SC, atuando na retenção das lideranças executivas e fomentando o engajamento dos presidentes na gestão das CDLs, valorizando seu empenho e dedicação na condução de suas equipes.
As CDLs foram divididas em três grupos de acordo com o seu porte.
Confira a premiação:

Grupo 1
1º Lugar – CDL JACINTO MACHADO
2º Lugar – CDL SAUDADES
3º Lugar – CDL TIMBÓ GRANDE

Top 10
CDL PENHA
CDL BALNEÁRIO RINCÃO
CDL DESCANSO
CDL MARACAJÁ
CDL URUBICI
CDL TRÊS BARRAS
CDL PAULO LOPES

Top 20
CDL ABELARDO LUZ
CDL PERITIBA
CDL SIDERÓPOLIS
CDL SÃO LUDGERO
CDL BOM JESUS DO OESTE
CDL DONA EMMA
CDL NOVA ERECHIM
CDL ARABUTÃ
CDL SALTINHO
CDL FAXINAL DOS GUEDES

Grupo 2
1º Lugar – CDL BARRA VELHA
2º Lugar – CDL ITAPOÁ
3º Lugar – CDL CURITIBANOS

Top 10
CDL TREZE TÍLIAS
CDL SOMBRIO
CDL GASPAR
CDL FORQUILHINHA
CDL IÇARA
CDL HERVAL D’OESTE
CDL ARAQUARI

Top 20
CDL SAO LOURENÇO DO OESTE
CDL IBIRAMA
CDL RIO NEGRINHO
CDL VIDEIRA
CDL ITUPORANGA
CDL BALNEÁRIO PIÇARRAS
CDL CAMPO ERÊ
CDL CAMBORIÚ
CDL OTACÍLIO COSTA
CDL PINHALZINHO

Grupo 3
1º Lugar – CDL CRICIÚMA
2º Lugar – CDL CAÇADOR
3º Lugar – CDL PALHOÇA

Top 10
CDL LAGES
CDL CAMPOS NOVOS
CDL XANXERÊ
CDL XAXIM
CDL ITAJAÍ
CDL MARAVILHA
CDL CONCÓRDIA

Top 20
CDL MAFRA E RIO NEGRO
CDL JOAÇABA
CDL CANOINHAS
CDL JOINVILLE
CDL INDAIAL
CDL CAPINZAL
CDL ARARANGUÁ
CDL TUBARÃO
CDL BALNEÁRIO CAMBORIÚ
CDL CHAPECÓ

Texto: Dirleni Dalbosco | Fotos: Cassiano Burnier

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Dia dos Namorados deve movimentar R$ 23 bilhões no comércio, aponta pesquisa CNDL/ SPC Brasil.

59% os consumidores devem presentear na data. Cosméticos, roupas e calçados serão os principais presentes

O Dia dos Namorados deve levar 96 milhões de consumidores às compras, é o que aponta pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em parceria com a Offerwise Pesquisas. De acordo com o levantamento, 59% dos entrevistados pretendem presentear no Dia dos Namorados. A estimativa mostra uma queda numérica de 3,8 milhões em comparação com o ano passado.

Os esposos ou as esposas aparecem em primeiro lugar (54%) no ranking dos principais presenteados, enquanto 37% pretendem presentear os(as) namorados(as).

Entre os que não vão comprar presentes, 53% não têm namorado(a), noivo(a) ou cônjuge, 13% vão priorizar o pagamento de dívidas e 11% não tem dinheiro.

De acordo com o levantamento, 56% dos consumidores afirmam que devem comprar um único presente, enquanto 32% pretendem adquirir dois itens, sendo a média de 1,5 presentes.

“A pesquisa aponta uma pequena queda no número de consumidores que deverão ir às compras no Dia dos Namorados este ano na comparação com o ano passado. Apesar disso, a data é de grande importância para a economia, movimentando tanto o comércio, quanto bares, restaurantes, hotéis e até mesmo viagens”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.

Consumidores vão gastar em média R$ 238 com presentes. Cosméticos, roupas e calçados lideram o ranking dos itens mais procurados

A pesquisa mostra que com relação às compras pretendidas, 34% esperam gastar mais este ano do que em 2023, 33% pretendem gastar o mesmo valor e 18% menos.

Comparado ao ano passado, 38% pretendem comprar a mesma quantidade de produtos, 23% devem comprar mais e 17% comprar menos.

Entre as razões para gastar mais, os consumidores afirmaram que: pretendem comprar um presente melhor (61%, principalmente os não casados), que os produtos estão mais caros (25%) e que vão comprar mais presentes (20%).

Já entre os que pretendem gastar menos, 27% estão com a situação financeira difícil, 22% atribuem a instabilidade econômica e 20% para economizar.

Entre os entrevistados, 61% consideram que os preços dos presentes este ano estão mais caros do que ano passado. 33% acreditam que estão na mesma faixa de preço e 6% que estão mais baratos. 76% pretendem fazer pesquisa de preço antes das compras, principalmente pela internet.

Em média, o consumidor brasileiro deve desembolsar R$ 238 com os presentes do Dia dos Namorados. Com isso, estima-se movimentar R$ 22,81 bilhões no varejo e serviços.

A principal forma de pagamento será à vista (65%), enquanto 33% comprarão parcelado. As principais modalidades de pagamento serão: cartão de crédito parcelado (31%), PIX (27%) e cartão de débito (13%).

Os presentes mais procurados serão perfumes, cosméticos e maquiagem (39%), roupas (37%),  calçados (24%),  um jantar (20%) e bombons e chocolates (18%).

Quanto às comemorações, 37% planejam comemorar a data na própria casa, 29% em um restaurante e 9% na casa do namorado(a) /noivo (a). E 71% acreditam que vão receber presentes na data.

57% pretendem comprar a maioria dos presentes em lojas físicas

Sete em cada dez dos consumidores (67%) pretendem adquirir algum produto ou serviço para se preparar para o Dia dos Namorados, principalmente roupas (38%), perfumes, cosméticos e maquiagem (24%), lingeries e peças íntimas (20%), calçados (16%) e tratamento estético (13%).

Na hora de escolher o local de compra, 57% pretendem fazer as compras em lojas físicas e 33% pela internet. Os principais locais de compra serão: lojas online (31%), shopping center (23%), shopping popular (12%) e lojas de departamento (8%).

Entre os que dizem que irão comprar pela internet, 67% pretendem comprar em aplicativos, 62% em sites e 13% pelo Instagram. Os tipos de sites / lojas online mais citados são de varejistas nacionais (60%), varejistas internacionais (60%), seguidos dos sites de compra e venda de produtos novos ou usados (33%) e sites de lojas de maquiagem, perfumes, etc. (29%).

Considerando os que pretendem comprar presentes em sites ou aplicativos internacionais, as lojas mais citadas foram: Amazon (69%), Shopee (61%) e Shein (43%).

As principais justificativas dos que pretendem comprar em sites internacionais são os: preços mais baixos (77%), a variedade de produtos (59%) e a economia de gastos (45%).

32% pretendem comprar presentes mesmo com contas em atraso

Para impressionar o parceiro, muitos consumidores não veem limites e até ignoram os compromissos financeiros já assumidos. A pesquisa mostra que 32% dos entrevistados que pretendem comprar presentes irão às compras mesmo com contas em atraso, sendo que 68% estão com nome sujo.

Os dados revelam ainda que 29% reconhecem gastar mais do que podem na compra de presentes para o parceiro. Entre os principais motivos, 30% acreditam que o esposo(a)/namorado(a) merece, 26% querem agradar o parceiro(a), não se importando se vão gastar mais do que deveriam (sobretudo as classes A/B e os não casados) e 16% gostam de impressionar.

“O país passa por um período de recorde no endividamento dos consumidores. É preciso, acima de tudo, ter disciplina para conter os gastos e usar a criatividade para comemorar a data. Não vale a pena colocar o orçamento em risco para impressionar o parceiro”, orienta a especialista em finanças da CNDL, Merula Borges.

METODOLOGIA

Público-alvo: Consumidores das 27 capitais brasileiras, homens e mulheres, com idade igual ou maior a 18 anos, de todas as classes econômicas (excluindo analfabetos) e que pretendem realizar compras para o dia dos namorados deste ano.

Método de coleta: pesquisa realizada pela web e pós-ponderada por sexo, idade, estado e renda.

Tamanho amostral da Pesquisa: 1100 casos em um primeiro levantamento para identificar o percentual de pessoas com intenção de comprar presentes para o Dia dos Namorados. Em seguida, continuaram a responder o questionário 670 casos, somente com os que tinham a intenção de compra para esta data. Resultando, respectivamente, uma margem de erro no geral de 2,95 p. p. e 3,79 p. p. para um intervalo de confiança a 95%.

Período da coleta dos dados: De 03 a 13 de maio de 2024.

SOBRE O PORTA-VOZ

DANIEL SAKAMOTO: Mestre em Políticas Públicas e Governo pela Fundação Getulio Vargas, bacharel em Direito (IESB) e Relações Internacionais (Universidade Católica de Brasília) com especialização em Gerenciamento de Projetos (University of California) e certificação PMP®️ – Project Manager Professional. Atualmente exerce a função de Gerente Executivo na Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas.

INFORMAÇÕES À IMPRENSA
Marina Barbosa
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marina.barbosa@cndl.org.br

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Dia Livre de Impostos acontece dia 6 de junho em todo o país.

Com o intuito de conscientizar a população e o varejo sobre a alta carga tributária paga no país, a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) e a Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem (CDL Jovem) promovem no dia 06 de junho a 18ª edição do Dia Livre de Impostos.

“Queremos mostrar para a população como as taxas são abusivas. O Dia Livre de Impostos cresce a cada ano e isso mostra a importância da ação para a conscientização de toda a sociedade a respeito da alta taxa tributária cobrada no Brasil. A Reforma Tributária é urgente e fundamental para a manutenção das empresas do país, para a geração de empregos e para o desenvolvimento econômico”, afirma o presidente da CNDL, José César da Costa.

A ideia da ação é materializar como os impostos representam grande parte do preço dos produtos, por isso, no Dia Livre de Impostos, os lojistas participantes vão comercializar suas mercadorias e serviços sem repassar o valor da tributação aos clientes. Em alguns casos, os descontos podem chegar a 70% do valor final do produto. Participam da ação, lojas de rua do varejo, ⁠shopping centers, ⁠restaurantes, ⁠prestadores de serviço e ⁠postos de gasolina.

“A nossa principal intenção é unir os consumidores e os lojistas em uma ação de conscientização e de protesto, para mostrar a insatisfação que temos com o sistema tributário do país que necessita de uma reformulação urgente”, detalha Raphael Paganini, coordenador Nacional da CDL Jovem.

Mais de 100 mil lojas de todo o país devem participar da ação em 1.500 cidades. A expectativa é de que mais de 2 milhões de consumidores sejam beneficiados com os descontos.

O Dia Livre de Impostos foi criado pela Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem em 2003 e acontece em todos os estados do país em mais de 1.500 cidades.

AÇÕES NOS ESTADOS

Amapá

  • Amapá Garden shopping, Macapá shopping center e Villa Nova Shopping
  • Mil litros de gasolina com 37% de desconto

Amazonas

  • Shopping Center;
  • Lojas de rua;
  • ⁠Posto de gasolina;
  • ⁠Supermercado;
  • ⁠Chopp sem Imposto;
  • ⁠Drive-thru do Mc Donalds e Bobs
  • ⁠Rodízio de Sushi sem imposto
  • ⁠Produtos de Pet Shop

Distrito Federal

  • Posto de combustível com 10mil litros de gasolina sem imposto
  • 1 Concessionária que venderá 01 Citroën C3 2024 0km com 20mil de desconto
  • Hamburgueria com sanduíches sem imposto
  • Rede de ótica
  • Rede de Supermercado com cerveja sem imposto

Espírito Santo

  • Rede de supermercado (RedeShow) – 2 Lojas
  • Posto de Gasolina
  • Rede de farmácia (Crescer Farma) – 6 lojas
  • Ação no calçadão, com a população (guindaste e carro pendurado)
  • Rede de cursos
  • Concessionária

Goiás

  • Goiânia
    – 2 postos
    – 2 redes de óticas
  • Anápolis
    – 5 mil litros de etanol sendo vendido sem o imposto

Rio de Janeiro

  • Auto Posto Megão
    – Horário: 7h às 12h
    – Endereço: Avenida das Américas, 17485
    – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro, RJ
    – Atividades: gasolina e gás GNV sem imposto.

Santa Catarina

  • Todas as regiões do estado estão presentes no DLI
    – 14 cidades participantes
    – 200 empresas participantes

São Paulo

  • Posto de Gasolina Ale (Go Petro)
    – Horário: 7h as 12h
    – Endereço: Av. Brigadeiro Faria Lima’ 591 – Pinheiros
    – Atividades: 5 mil litros de gasolina sem imposto.
  • Avenida Paulista
    – Horário: 14h as 17h
    – Endereço: FCDL SP – Av. Paulista, 807 – Bela Vista, São Paulo – SP, 01311-100
    Atividade: atividades com pedestres.
  • Slider
    – Horário: 18h as 21h
    – Endereço: R. Gomes de Carvalho, 1146 – Vila Olímpia, São Paulo – SP, 04547-004
    – Atividade: chopp sem imposto.

Para saber as empresas que aderiram ao DLI de forma online, basta acessar a página www.dialivredeimpostos.org.br

CNDL – Criada em 1960, a CNDL é formada por Federações de Câmaras de Dirigentes Lojistas nos estados (FCDLs), Câmaras de Dirigentes Lojistas nos municípios (CDLs), SPC Brasil e CDL Jovem, entidades que, em conjunto, compõem o Sistema CNDL. É a principal rede representativa do varejo no país e tem como missão a defesa e o fortalecimento da livre iniciativa. Atua institucionalmente em nome de 500 mil empresas, que juntas representam mais de 5% do PIB brasileiro, geram 4,6 milhões de empregos e movimentam R$ 340 bilhões por ano.

CDL Jovem – A CDL Jovem (Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem) integra o Sistema CNDL e tem como objetivo desenvolver jovens lideranças que empreendem no varejo. A CDL Jovem promove fóruns de discussões nos municípios onde há CDLs, além de integrar ideias, conceitos e experiências a partir de reuniões, palestras, seminários e eventos. Está presente em 19 Estados, no DF e em 100 cidades.

SPC Brasil – Há 60 anos no mercado, o SPC Brasil possui um dos mais completos bancos de dados da América Latina, com informações de crédito de pessoas físicas e jurídicas. É a plataforma de inovação do Sistema CNDL para apoiar empresas em conhecimento e inteligência para crédito, identidade digital e soluções de negócios. Oferece serviços que geram benefícios compartilhados para sociedade, ao auxiliar na tomada de decisão e fomentar o acesso ao crédito. É também referência em pesquisas, análises e indicadores que mapeiam o comportamento do mercado, de consumidores e empresários brasileiros, contribuindo para o desenvolvimento da economia do país.

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SPC RIO GRANDE DO SUL

SPC Brasil suspende temporariamente a negativação de dívidas para consumidores domiciliados no RS.

Diante da crise enfrentada pelo estado do Rio Grande do Sul, o SPC Brasil decidiu adotar uma medida solidária e suspender temporariamente a negativação de dívidas para os consumidores que residem na região. Essa iniciativa foi tomada em colaboração com os birôs de crédito de todo o país e a Associação Nacional dos Bureaus de Crédito (ANBC).

A medida, que engloba as instituições SPC Brasil, Equifax | Boa Vista, Quod e Serasa Experian, tem como principal objetivo é proporcionar um tempo adequado para que as renegociações possam ser realizadas, contribuindo assim para amenizar os impactos desse momento desafiador tanto para os consumidores quanto para as empresas.

A suspensão passará a vigorar a partir de 16 de maio e se estenderá por 60 dias, contemplando tanto pessoas físicas quanto jurídicas. Serão considerados os registros incluídos e/ou exibidos a partir de 1º de maio. É essencial ressaltar que essa paralisação temporária da negativação de dívidas é uma medida emergencial, sujeita a prorrogação, se necessário, com o intuito de garantir o tempo adequado para as renegociações e proteger consumidores e empresas em meio a esse cenário crítico.

Confira a íntegra no documento abaixo.

  • Por: CNDL Brasil 16 de maio de 2024
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Dia das Mães deve movimentar 40,21 bilhões de reais no varejo; 78% dos consumidores pretendem presentear, mostra pesquisa CNDL/SPC Brasil

Data deve levar 128 milhões de pessoas às compras. Roupas, perfumes e cosméticos serão os principais presentes. Média dos gastos será de R$ 314

O brasileiro tem a tradição de comemorar o Dia das Mães e em 2024 não será diferente. Levantamento feito em todas as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise Pesquisas, revela que 78% dos consumidores devem realizar pelo menos a compra de um presente no período. A expectativa é de que aproximadamente 128 milhões de pessoas presenteiem alguém este ano, o que deve movimentar cerca de R$ 40,21 bilhões nos segmentos de comércio e serviços.

As principais presenteadas serão as mães (75%), a esposa (18%), a sogra (16%) e a avó (12%). O levantamento aponta que 18% dos consumidores devem gastar até R$ 100, enquanto 23% compraram presentes entre R$ 101 a R$ 200. Em média, os consumidores pretendem comprar 2 presentes na data, com um ticket médio de R$ 314 considerando todos os gastos.

Entre aqueles que pretendem comprar presentes, 54% acreditam que as mães merecem o presente por seu carinho e esforço, 23% consideram que presentear é um gesto importante e 18% têm o costume de presentear as pessoas que gostam.

Em relação aos gastos, 36% pretendem comprar a mesma quantidade de produtos este ano, enquanto 34% devem comprar mais e 15% comprar menos. Para a maioria dos consumidores ouvidos (70%), os preços dos produtos este ano estão mais caros do que ano passado.

De acordo com os entrevistados, 35% esperam gastar mais este ano do que em 2023, 30% pretendem gastar o mesmo valor e 24% menos. Entre as razões para gastar mais, 44% afirmam que irão comprar um presente melhor, 41% disseram que os produtos que querem comprar estão mais caros e 26% vão comprar mais presentes.

Por outro lado, entre os que vão gastar menos, 25% afirmam que querem economizar, 25% citam o orçamento apertado e 18% a piora do cenário econômico.

“O Dia das Mães é considerado pelo varejo a principal data comemorativa do primeiro semestre e a segunda mais importante do ano, perdendo somente para o Natal. O brasileiro tem a tradição de presentear e comemorar, por isso, a expectativa é de muita movimentação no comércio nos próximos dias”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.

Roupas, perfumes e cosméticos lideram o ranking dos presentes

A pesquisa revela que no Dia das Mães deste ano, os produtos campeões de venda devem ser as roupas, calçados ou acessórios (42%), perfumes (41%), cosméticos (26%) e chocolates (17%).

Os consumidores pretendem comemorar a data principalmente na casa da mãe (44%), em sua própria casa (28%) e 9% pretendem almoçar fora em restaurantes ou bares.

As lojas físicas aparecem como o principal local de compras dos consumidores (74%), principalmente em shopping center (29%), shopping popular (16%), lojas de departamento (15%) e nas lojas de rua (14%).

Já 37% pretendem fazer pelo menos uma das compras pela internet, sendo que 79% pretendem comprar em sites, 63% em aplicativos e 20% pelo Instagram.

Os tipos de sites / lojas online mais citados para a compra dos presentes são os de varejistas internacionais (50%), seguidos dos sites de lojas de cosméticos e perfumes (46%) e varejistas nacionais (43%).

Considerando os que pretendem comprar presentes em sites ou aplicativos internacionais, as principais justificativas de compra são: os preços mais baixos (60%), a variedade de produtos (55%), a economia de gastos (40%) e a qualidade dos produtos (35%).

“Apesar do crescimento das compras online, o consumidor brasileiro ainda prefere fazer suas compras presencialmente. É a tradição de negociar, ver e tocar no produto antes de fazer a compra”, destaca Costa.

80% pretendem fazer pesquisa de preço antes de comprar; PIX será a forma de pagamento mais utilizada

A pesquisa aponta que o consumidor está atento aos preços e a grande maioria (80%) pretende fazer pesquisa antes de comprar os presentes, sobretudo pela internet (80%), seja em sites/aplicativos (66%) ou nas redes sociais (43%). Já 62% fazem pesquisa de preços sem o uso da internet, ou seja, em lojas físicas, principalmente nos shoppings (42%) e em lojas de rua (29%).

Em relação a forma de pagamento, 67% pretendem pagar os presentes à vista, principalmente no PIX (41%) e no cartão de débito (21%). Enquanto 48% citam o pagamento a prazo, com destaque para o cartão de crédito parcelado (29%). Entre os consumidores que pretendem comprar parcelado, farão o pagamento em média de 4 prestações, 1 parcela a mais que no ano passado.

32% dos que pretendem comprar presentes estão com contas atrasadas

A pesquisa sinaliza que muitos dos consumidores que pretendem comprar presentes no Dia das Mães já extrapolaram o limite do seu orçamento: 26% admitem que costumam gastar mais do que podem com as compras na data.

Outro comportamento preocupante, 32% dos consumidores que pretendem ir às compras estão com contas em atraso, sendo que 77% estão com o nome sujo atualmente. Além disso, 12% reconhecem que podem deixar de pagar alguma conta para ir às compras neste Dia das Mães.

O presidente da CNDL alerta sobre a importância do planejamento financeiro na hora de comprar para evitar que a data comemorativa se torne um problema no orçamento das famílias.

“A inadimplência do brasileiro tem batido recorde e isso acende um alerta em relação à importância do controle dos gastos nas comemorações. O consumidor deve priorizar o pagamento das contas antes de adquirir novas dívidas. Não vale a pena presentear e depois não conseguir pagar, causando impactos negativos no orçamento de toda a família”, orienta.

Metodologia

Público-alvo: Consumidores das 27 capitais brasileiras, homens e mulheres, com idade igual ou maior a 18 anos, de todas as classes econômicas (excluindo analfabetos) e que pretendem realizar compras para o Dia das Mães deste ano.

Método de coleta: pesquisa realizada pela web e pós-ponderada por sexo, idade, estado e renda.

Tamanho amostral da Pesquisa: 753 casos em um primeiro levantamento para identificar o percentual de pessoas com intenção de comprar presentes para o Dia das Mães. Em seguida, continuaram a responder o questionário 608 casos, somente com os que tinham a intenção de compra para esta data. Resultando, respectivamente, uma margem de erro no geral de 3,6 p. p. e 4,0 p. p. para um intervalo de confiança a 95%.

Período da coleta dos dados: De 08 a 11 de abril de 2024.

Testes: Os testes estatísticos foram realizados dentro de cada categoria – mais ou menos intenso (Sexo Mas. X Fem., Idade por faixa e Classe AB x CDE) com nível de confiança de 95%.

SOBRE A PORTA-VOZ

MERULA BORGES: Especialista em investimentos e risco pela Fundação Getúlio Vargas, especialista em Gestão de Negócios pelo IBMEC, bacharel em Administração de Empresas. Com mais de 12 anos de experiência na área financeira, atualmente exerce a função de coordenadora financeira e administrativa na Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas.

INFORMAÇÕES À IMPRENSA

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Inadimplência cresce e atinge 67,18 milhões de consumidores, aponta CNDL/SPC Brasil

Indicador aponta que 40,89% da população adulta do país está inadimplente. Sudeste é a região que apresentou a alta mais expressiva na comparação anual, com crescimento de 3,11%

O número de inadimplentes no país teve um aumento em março de 2024, em comparação com março de 2023 e atinge 67,18 milhões de brasileiros. O Indicador realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aponta que quatro em cada dez brasileiros adultos (40,89%) estavam negativados em março de 2024. Na comparação com o mesmo período de 2023, o indicador apresentou crescimento de 2,67%.

A partir dos dados disponíveis em sua base, que abrangem informações de capitais e interior de todos os 26 Estados da federação, além do Distrito Federal, a CNDL e o SPC Brasil registram que a variação anual observada em março deste ano ficou abaixo da observada no mês anterior. Na passagem de fevereiro para março de 2024, o número de devedores cresceu 0,89%.

NÚMERO DE PESSOAS INADIMPLENTES

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“Desde a pandemia as famílias se endividaram muito, chegando a patamares altos, onde essas dívidas se tornaram difíceis de serem pagas. Essa é uma situação que demora a se ajustar. Muitas famílias ainda estão se reequilibrando, os consumidores estão voltando aos empregos formais, mas ainda com renda mais baixa e com muitas contas atrasadas a serem pagas”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.

NÚMERO DE PESSOAS INADIMPLENTES POR TEMPO DE ATRASO

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O crescimento do indicador anual se concentrou no aumento de inclusões de devedores com tempo de inadimplência de 1 a 3 anos (18,68%).

O número de devedores com participação mais expressiva em março está na faixa etária de 30 a 39 anos (23,59%). De acordo com a estimativa, são 16,57 milhões de pessoas registradas em cadastro de devedores nesta faixa, ou seja, quase metade (48,67%) dos brasileiros desse grupo etário estão negativados. A participação dos devedores por sexo segue bem distribuída, sendo 51,12% mulheres e 48,88% homens.

NÚMERO DE PESSOAS INADIMPLENTES POR FAIXA ETÁRIA E SEXO

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ESTIMATIVA DE INADIMPLENTES POR FAIXA ETÁRIA

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CADA NEGATIVADO DEVE, EM MÉDIA, R$ 4.397,99. MAIOR PARTE DAS DÍVIDAS SÃO COM BANCOS

Em março de 2024, cada consumidor negativado devia, em média, R$ 4.397,99 na soma de todas as dívidas. Além disso, cada inadimplente devia, em média, para 2,10 empresas credoras, considerando todas essas dívidas.

NÚMERO DE PESSOAS INADIMPLENTES POR VALOR TOTAL DAS DÍVIDAS

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Os dados ainda mostram que cerca de três em cada dez consumidores (30,92%) tinham dívidas de até R$ 500, percentual que chega a 44,94% quando se fala de dívidas de até R$ 1.000.

Em março de 2024, o número de dívidas em atraso no Brasil teve crescimento de 4,91% em relação ao mesmo período de 2023. O dado observado em março deste ano ficou abaixo da variação anual observada no mês anterior. Na passagem de fevereiro para março, o número de dívidas apresentou alta de 0,47%.

NÚMERO DE DÍVIDAS EM ATRASO

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Abrindo a evolução do número de dívidas por setor credor, destacou‐se a evolução das dívidas com o setor de Água e Luz com crescimento de 10,85%, seguido de Bancos (5,51%). Em outra direção, as dívidas com o setor credor de Comunicação (‐8,78%) e Comércio (‐2,13%) apresentaram queda no total de dívidas em atraso.

“Todo o contexto macroeconômico do país é relativamente positivo, mas isso demora a ser sentido no bolso do consumidor. Além disso, o início do ano é sempre um momento de gastos extras, o que dificulta ainda mais para as famílias conseguirem separar um valor para pagar as contas atrasadas. Tudo aponta para uma tendência de melhora no cenário de inadimplência, o que deve acontecer de forma lenta e inconstante, com algumas altas no caminho”, aponta o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Júnior.

NÚMERO DE DÍVIDAS EM ATRASO POR SETOR CREDOR

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Em termos de participação, o setor credor que concentra a maior parte das dívidas é o de Bancos, com 64,40% do total. Na sequência, aparece Água e Luz (11,45%), o setor de Comércio com 10,77% e outros com 7,26% do total de dívidas.

Na abertura por região em relação ao número de dívidas, a maior alta veio da região Sudeste (5,54%), seguida pelo Centro‐Oeste (4,80%), Nordeste (4,60%), Norte (2,01%) e Sul (0,78%).

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Para todos os indicadores, considera-se que uma dívida é a relação de um credor com um devedor, mesmo que esse credor tenha incluído vários registros desse devedor junto ao SPC Brasil. Ou seja, mesmo que um devedor tenha quatro registros de um mesmo credor, assume-se que esse consumidor tem apenas uma dívida.

SOBRE O PORTA-VOZ

NIVAL MARTINS SILVA JUNIOR – Superintendente do SPC Brasil

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