IMG_2101

PRIMEIRO ENCONTRO DE 2025: CDL Jovem de Chapecó apresenta diretoria e planejamento do ano

A Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem de Chapecó (CDL Jovem) realizou a primeira reunião do ano na noite da última segunda-feira (17), no auditório da entidade, em Chapecó (SC). O objetivo foi apresentar o planejamento para 2025, a composição da nova diretoria, os objetivos e demandas para o grupo durante o ano.

Conduzida pela presidente reeleita Mara Von Borstel Nolasco, o encontro engajou os participantes para a mobilização do Dia Livre de Impostos (DLI) e a realização de visitas técnicas. Outro ponto enfatizado pela presidente foi manter o apoio a outras entidades da região, que se espelham na dedicação e no comprometimento da CDL Jovem de Chapecó.

“O planejamento da CDL Jovem foi feito com base em uma pesquisa onde todos os integrantes responderam e indicaram os assuntos que consideram mais relevantes. Estão programados muitos eventos voltados ao fortalecimento e união do nosso grupo, como apresentações de trajetórias profissionais de empresários e promoção de capacitações para aprimorar a oratória e o desenvolvimento profissional”, anunciou Mara.

A coordenadora de eventos da CDL Jovem de Chapecó, Ana Pacheco, salientou as oportunidades para expandir negócios e fortalecer a rede de relacionamentos que a entidade proporciona. “Vamos aperfeiçoar a autoconfiança dos jovens, viabilizar momentos que efetivem crescimento pessoal e profissional. Será um ano de surpresas e aprendizados. O networking do nosso grupo é valioso e abre portas. Quem está aqui, com certeza, tem muita sorte”.

DIA LIVRE DE IMPOSTOS

Chapecó foi destaque no cenário catarinense com o maior número de estabelecimentos participantes no Dia Livre de Impostos (DLI) em junho de 2024. Ao todo, 78 empresas e filiais garantiram preços atrativos e questionaram as altas cargas tributárias pagas pelos brasileiros. Neste ano, o DLI ocorre em 29 de maio e as empresas interessadas já podem se inscrever.

CDL JOVEM

A Câmara de Desenvolvimento Lojista Jovem é um departamento vinculado à Câmara de Dirigentes Lojistas de Chapecó (CDL) e tem como objetivo treinar, capacitar e formar novas lideranças empresariais. O grupo fomenta o espírito de empreendedorismo e associativismo, reúne jovens empresários interessados em atuar em uma entidade de classe, bem como se preparar para assumir negócios nos quais são sucessores ou para desenvolver seus próprios negócios. A CDL Jovem Chapecó promove integração, troca de experiências profissionais e pessoais e o surgimento de novas oportunidades de negócios. O grupo de jovens empresários associados à CDL fundou as atividades do núcleo jovem em 2010, pautados no comprometimento, criatividade, credibilidade e competência.

DIRETORIA

  • Presidente: Mara Von Borstel Nolasco
  • Vice-presidente: Ricardo Lima
  • Coordenador de secretaria: Adauto Carlotto
  • Coordenador administrativo e financeiro: Ewerton Soletti
  • Coordenador de comunicação e marketing: João Schäfer
  • Coordenadora de eventos: Ana Pacheco
  • Coordenador de planejamento: Mateus Felippi
  • Coordenador de mobilização: João Gabriel
pix

PIX é o meio de pagamento mais utilizado por 76% dos consumidores, aponta CNDL/SPC Brasil

Por: CNDL Brasil 13 de fevereiro de 2025

PIX predomina nas lojas físicas, online e no pagamento de contas de consumo como água, luz e telefone. 83% já fizeram pagamento por QR Code e 78% por aproximação

O sistema de pagamento via PIX mudou o comportamento dos consumidores brasileiros que aderiram no seu dia a dia esta forma de fazer transações financeiras. Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise, aponta que os meios de pagamentos mais utilizados no dia a dia dos consumidores do país são o PIX (76%), cartão de débito (42%), cartão de crédito (35%) e por último o dinheiro (21%).

Os motivos destacados pelos consumidores pela preferência do uso do PIX são: rapidez e praticidade (71%), segurança (30%) e maior aceitação nas lojas (25%). No caso dos que preferem o cartão de crédito, as razões são o maior prazo para pagamento (55%), gosto pelo parcelamento das compras (46%) e rapidez e praticidade (42%).

Já quem usa principalmente o cartão de débito, as principais justificativas foram rapidez e praticidade (53%), permitir melhor controle dos gastos (30%) e evitar o parcelamento de compras (30%). E no caso do dinheiro físico, os consumidores destacam a rapidez e praticidade (40%), segurança (29%) e obtenção de mais desconto nas compras (26%).

De acordo com a pesquisa, o PIX predomina como principal meio de pagamento nos canais de compra de lojas físicas, online e também nas contas de consumo como água, luz e telefone. No caso das lojas físicas, a maioria dos consumidores utiliza o PIX (33%), cartão de crédito (26%) e cartão de débito (24%). Nas lojas online o uso do PIX é ainda maior (46%), seguido pelo cartão de crédito (29%) e cartão de débito (11%). E nas contas de consumo o PIX ganha ainda mais destaque sendo utilizado por 50% dos consumidores, seguido pelo cartão de débito (12%) e dinheiro (10%).

Transferência para amigos e parentes e compras pela internet lideram o ranking dos tipos de pagamentos mais utilizados via PIX

De acordo com os entrevistados, os tipos de pagamento mais realizados via PIX são transferência para amigos e parentes (67%), compras na internet (56%), pagamento de conta de consumo como água, luz e telefone (55%) e compras de alimentos/mercado (46%).
Seis em cada dez consumidores (64%) sempre fazem pagamento por este meio, 35% às vezes e 2% raramente. 91% dos que usam o PIX também recebem pagamentos por este meio, sendo que metade (50%) sempre recebe dinheiro desta forma e 46% às vezes.

83% já fizeram pagamento via QR Code

Outra modalidade de pagamento que cresceu nos últimos anos é o QR Code. Oito em cada dez consumidores (83%) já utilizaram QR Code na hora de pagar alguma compra ou conta. As principais razões destacadas para utilização são a praticidade e rapidez (61%), ampla aceitação nas lojas (41%) e segurança (32%).

No caso da frequência de pagamentos, 65% fazem pagamento por QR Code às vezes e 23% sempre. A principal motivação dos consumidores para uso do QR Code é obter mais informações sobre esta modalidade de pagamento (43%), seguido pela segurança nas transações (29%) e o incentivo das lojas na utilização (28%).

Já entre os que não utilizam esta modalidade de pagamento, o principal motivo é a dificuldade em saber como funciona (30%), seguido do medo de roubo de dados (22%) e não usar aplicativo do banco no celular (15%).

A pesquisa também investigou o formato de pagamento por aproximação, 78% dos entrevistados já utilizaram, principalmente os mais jovens. Os principais motivos para uso são a rapidez e praticidade (73%), não digitar senha na maquininha (43%) e segurança (23%).
Entre os que não utilizam pagamento por aproximação, as razões mais citadas são a falta de confiança (54%), medo de clonagem, roubo de dados (41%) e não ter habilitado esta modalidade no cartão (25%).

O cartão físico é o meio mais utilizado para realizar pagamentos por aproximação (73%), seguido do celular (47%).

Quase metade dos entrevistados (47%) relatam que às vezes fazem pagamentos por aproximação e 39% sempre. Uma boa notícia é que nove em cada dez (91%) que utilizam esta modalidade de pagamento não sofreram fraude, sendo que 65% têm receio de sofrer e 26% não têm. Por outro lado, 7% já foram fraudados.

“O país possui uma grande diversidade de opções de pagamentos, e diante de tanta novidade é fundamental que o consumidor se sinta seguro e permaneça atento. No caso do PIX vale conferir sempre o destinatário para evitar transferências erradas, e nos pagamentos por aproximação ter um limite para esse tipo de pagamento para evitar problemas caso o cartão ou celular sejam perdidos ou roubados.”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.

METODOLOGIA

Público-alvo: População internauta residente nas capitais brasileiras, homens e mulheres, com idade igual ou maior a 18 anos
Método de coleta: pesquisa realizada via web.
Tamanho amostral: 643 casos e pós ponderada considerando as capitais do país e perfil. Margem de erro no geral de 3,86 p.p. para um intervalo de confiança a 95%.
Data de coleta: A coleta foi realizada entre os dias 02 e 10 de janeiro de 2025

Sobre a CNDL – Criada em 1960, a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) é formada por Federações de Câmaras de Dirigentes Lojistas nos estados (FCDLs), Câmaras de Dirigentes Lojistas nos municípios (CDLs), SPC Brasil e CDL Jovem, entidades que, em conjunto, compõem o Sistema CNDL. É a principal rede representativa do varejo no país e tem como missão a defesa e o fortalecimento da livre iniciativa. Atua institucionalmente em nome de mais de 500 mil empresas, que juntas representam 9% do PIB brasileiro e 17% do PIB do setor, geram 7 milhões de empregos e movimentam R$ 600 bilhões por ano.

SPC Brasil – Há mais de 60 anos no mercado, o SPC Brasil é o maior bureau de crédito da América Latina, com informações de crédito de pessoas físicas e jurídicas. É a plataforma de inovação do Sistema CNDL para apoiar empresas em conhecimento e inteligência para crédito, identidade digital e soluções de negócios. Possui 232 milhões de CPFs no seu banco de dados, 57 milhões de CNPJs cadastrados e 120 milhões de consultas por mês. Oferece serviços que geram benefícios compartilhados para sociedade, ao auxiliar na tomada de decisão e fomentar o acesso ao crédito. É também referência em pesquisas, análises e indicadores que mapeiam o comportamento do mercado, de consumidores e empresários brasileiros, contribuindo para o desenvolvimento da economia do país.

Sobre a Offerwise – Há mais de 16 anos que a Offerwise vem abordando de maneiras inovadoras a pesquisa de mercado. Com um modelo único e próprio de recrutamento tem conseguido construir um dos principais painéis de pesquisa no mundo, evoluindo para uma empresa robusta de campo online com uso de tecnologia avançada. Detém o maior e mais representativo painel da América Latina e Hispânico nos EUA. Os escritórios ao redor do mundo estão compostos por profissionais de pesquisa de mercado que conhecem e compreendem suas culturas locais e também os consumidores que se deseja alcançar.

INFORMAÇÕES À IMPRENSA
Marina Barbosa
(61) 9 8340 0257
imprensa@cndl.org.br

varejo

Varejo tem crescimento de 4,7%, maior em 12 anos. Porém, as projeções para 2025 são moderadas

Por: CNDL Brasil 14 de fevereiro de 2025

O comércio varejista brasileiro encerrou 2024 com um crescimento de 4,7% em relação ao ano anterior, representando a maior alta desde 2012, quando o setor avançou 8,4%. Os dados foram apresentados pela Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Entre os segmentos que mais se desenvolvem para esse desempenho estão artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, com um aumento de 14,2%, e veículos e motos, partes e peças, que registraram alta de 11,7%. Além disso, setores como outros artigos de uso pessoal e doméstico (7,1%), material de construção (4,7%) e hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (4,6%) também obtiveram resultados positivos. Este resultado mostra que foi um ano de expansão para o varejo nacional.

Contudo, apesar do desempenho positivo em 2024, as expectativas para 2025 são mais moderadas. Para Merula Borges, especialista em finanças da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, o varejo mostrou força e resiliência diante de todos os desafios enfrentados nos últimos anos, mas o setor não está otimista especialmente por condições relacionadas a taxa de juros e aumento do dólar.

“O ano de 2025 deve ser difícil especialmente para o varejo que trabalha com itens de maior valor e que acabam usando mais do parcelamento ou financiamento como por exemplo itens da linha branca e veículos. Esses são produtos que normalmente dependem muito do crédito e com uma taxa de juros mais alta, inadimplência e endividamento em patamares muito elevados o acesso a esses produtos fica mais difícil para o consumidor, isso sem considerar os efeitos em cadeia que a inflação e taxa de juros altos tem no consumo em geral”, alerta a especialista da CNDL.

Ela ainda lembra que o Banco Central do Brasil (Bacen) elevou a taxa Selic, que hoje está em 13,25%. “Não deve parar por aí. É isso pode fazer com que aumente ainda mais a parcela do orçamento, que fica comprometida com juros. Além de também afetar os investimentos por parte dos varejistas”, conta.

Além disso, a desvalorização do real, que acumulou uma queda de 21,82% em 2024, atingindo 6,18 reais por dólar, adiciona um componente de incerteza para este ano. A moeda mais fraca encarece os produtos importados e pode pressionar ainda mais a inflação, afetando o poder de compra dos consumidores.

Diante desse cenário, embora haja motivos para celebrar os resultados alcançados em 2024, é prudente manter uma postura cautelosa em relação a 2025. A combinação de juros elevados, restrições de crédito e volatilidade cambial exige atenção redobrada dos empresários e investidores do setor econômico.

Segundo a especialista da CNDL, muitos setores estão em fase de mudanças estruturais na maneira de consumo. “Inteligência artificial, personalização de recomendações, digitalização e desenvolvimento de novas tecnologias tendem a trazer ao empresário novos desafios e será necessária adaptação para se manter relevante no mercado, bem como um bom aproveitamento das datas comemorativas para ampliar vendas e alinhar as estratégias para atingir não só produtos melhores, mas também jornadas de consumo mais atrativas para os consumidores”, finaliza Merula Borges.

Em suma, o varejo brasileiro declarou resiliência e capacidade de recuperação em 2024, mas os desafios econômicos que se desenham no horizonte exigem planejamento estratégico e adaptação para sustentar o crescimento nos próximos anos.

inadimplência

Inadimplência cresce em janeiro e atinge 66,96 milhões de consumidores, aponta CNDL/SPC Brasil

Por: CNDL Brasil 16 de fevereiro de 2024

Indicador aponta que 40,83% da população adulta do país está inadimplente. Maior alta é da região Sudeste (9,03%). Valor médio das dívidas também cresceu

O número de inadimplentes no país teve um pequeno aumento em janeiro de 2024, em comparação com dezembro de 2023, e atinge 66,96 milhões de brasileiros. O Indicador realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aponta que quatro em cada dez brasileiros adultos (40,83%) estavam negativados em janeiro de 2024. Na comparação com o mesmo período de 2023, o indicador apresentou crescimento de 3,78%.

A partir dos dados disponíveis em sua base, que abrangem informações de capitais e interior de todos os 26 Estados da Federação, além do Distrito Federal, a CNDL e o SPC Brasil registram que a variação anual observada em janeiro deste ano ficou acima da observada no mês anterior. Na passagem de dezembro de 2023 para janeiro de 2024, o número de devedores cresceu 0,75%.

NÚMERO DE PESSOAS INADIMPLENTES

Imagem1

“O início do ano costuma ser um período de muitos gastos extras para as famílias. Impostos, matrícula e material escolar impactam diretamente na renda. Além disso, boa parte dos consumidores extrapolam o orçamento nas festas de final de ano e nas férias, que contribuem também para o aumento no endividamento”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa.

NÚMERO DE PESSOAS INADIMPLENTES POR TEMPO DE ATRASO

Imagem2

O crescimento do indicador anual se concentrou no aumento de inclusões de devedores com tempo de inadimplência de 1 a 3 anos (21,10%).

O número de devedores com participação mais expressiva em janeiro está na faixa etária de 30 a 39 anos (23,61%). De acordo com a estimativa, são 16,51 milhões de pessoas registradas em cadastro de devedores nesta faixa, ou seja, quase metade (48,48%) dos brasileiros desse grupo etário estão negativados. A participação dos devedores por sexo segue bem distribuída, sendo 51,10% mulheres e 48,90% homens.

NÚMERO DE PESSOAS INADIMPLENTES POR FAIXA ETÁRIA E SEXO

Imagem3

ESTIMATIVA DE INADIMPLENTES POR FAIXA ETÁRIA 

Imagem4

CADA NEGATIVADO DEVE, EM MÉDIA, R$ 4.388,21. MAIOR PARTE DAS DÍVIDAS SÃO COM BANCOS

Em janeiro de 2024, cada consumidor negativado devia, em média, R$ 4.388,21 na soma de todas as dívidas. Além disso, cada inadimplente devia, em média, para 2,10 empresas credoras, considerando todas essas dívidas.

NÚMERO DE PESSOAS INADIMPLENTES POR VALOR TOTAL DAS DÍVIDAS

Imagem5

Os dados ainda mostram que cerca de três em cada dez consumidores (30,63%) tinham dívidas de até R$ 500, percentual que chega a 44,59% quando se fala de dívidas de até R$ 1.000.

Em janeiro de 2024, o número de dívidas em atraso no Brasil teve crescimento de 7,94% em relação ao mesmo período de 2023. O dado observado em janeiro deste ano ficou acima da variação anual observada no mês anterior. Na passagem de dezembro/2023 para janeiro/2024, o número de dívidas apresentou alta de 1,46%.

NÚMERO DE DÍVIDAS EM ATRASO

Imagem6

Abrindo a evolução do número de dívidas por setor credor, destacou‐se a evolução das dívidas com o setor de Água e Luz com crescimento de 13,26%, seguido de Bancos (9,62%) e Comércio (2,56%). Em outra direção, as dívidas com o setor credor de Comunicação (‐11,40%) apresentaram queda no total de dívidas em atraso.

“Apesar da queda, os juros no país ainda são muito altos. Sabemos que o governo federal tem se empenhado em diminuir o endividamento das famílias, mas o programa Desenrola ainda não surtiu o efeito desejado, apesar de ter mais de R$ 30 bilhões em dívidas renegociadas. Lembramos que, em média, há mais de duas dívidas por devedor, ou seja, por mais que ele consiga pagar uma dívida, continua inadimplente por ter outra”, aponta o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Júnior.

NÚMERO DE DÍVIDAS EM ATRASO POR SETOR CREDOR

Imagem7

Em termos de participação, o setor credor que concentra a maior parte das dívidas é o de Bancos, com 64,02% do total. Na sequência, aparece Água e Luz (11,33%), o setor de Comércio com 11,20% e outros com 7,16% do total de dívidas.

Na abertura por região em relação ao número de dívidas, a maior alta veio da região Sudeste (9,03%), seguida pelo Nordeste (7,90%), Norte (5,02%), Centro‐Oeste (4,44%) e Sul (4,25%).

Imagem8

Para todos os indicadores, considera-se que uma dívida é a relação de um credor com um devedor, mesmo que esse credor tenha incluído vários registros desse devedor junto ao SPC Brasil. Ou seja, mesmo que um devedor tenha quatro registros de um mesmo credor, assume-se que esse consumidor tem apenas uma dívida.

Sobre a CNDL – Criada em 1960, a CNDL é formada por Federações de Câmaras de Dirigentes Lojistas nos estados (FCDLs), Câmaras de Dirigentes Lojistas nos municípios (CDLs), SPC Brasil e CDL Jovem, entidades que, em conjunto, compõem o Sistema CNDL. É a principal rede representativa do varejo no país e tem como missão a defesa e o fortalecimento da livre iniciativa. Atua institucionalmente em nome de mais de 500 mil empresas, que juntas representam mais de 5% do PIB brasileiro, geram 4,6 milhões de empregos e movimentam R$ 340 bilhões por ano.

SPC Brasil – Há mais de 60 anos no mercado, o SPC Brasil possui um dos mais completos bancos de dados da América Latina, com informações de crédito de pessoas físicas e jurídicas. É a plataforma de inovação do Sistema CNDL para apoiar empresas em conhecimento e inteligência para crédito, identidade digital e soluções de negócios. Oferece serviços que geram benefícios compartilhados para a sociedade, ao auxiliar na tomada de decisão e fomentar o acesso ao crédito. É também referência em pesquisas, análises e indicadores que mapeiam o comportamento do mercado, de consumidores e empresários brasileiros, contribuindo para o desenvolvimento da economia do país.

SOBRE O PORTA-VOZ

DANIEL SAKAMOTO: Mestre em Políticas Públicas e Governo pela Fundação Getulio Vargas, bacharel em Direito (IESB) e Relações Internacionais (Universidade Católica de Brasília) com especialização em Gerenciamento de Projetos (University of California) e certificação PMP®️ – Project Manager Professional. Atualmente exerce a função de Gerente Executivo na Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas.

INFORMAÇÕES À IMPRENSA

Marina Barbosa
(61) 9 8340 0257
imprensa@cndl.org.br